Brasileira é destaque internacional pelo sucesso no mercado imobiliário de luxo de Nova Iorque

Brasileira é destaque internacional pelo sucesso no mercado imobiliário de luxo de Nova Iorque

Luciane Ribeiro Serifovic fundou a primeira empresa imobiliária virtual internacional de luxo

A brasileira Luciane Ribeiro Serifovic virou destaque internacional por ser uma das primeiras empresárias latinas a terem uma empresa imobiliária de luxo virtual.

Recentemente, Luciane recebeu um dos mais prestigiados prêmios da área onde atua, “Premier Business Women of Long Island 2022” e é fundadora e CEO de uma loja virtual no mesmo segmento que inaugurou no início da pandemia. A da ‘Luxian International Realty’, “a primeira empresa imobiliária internacional de luxo de base virtual e que usa a tecnologia ‘blockchain’ no mundo” e considera que o mercado virtual é o futuro do ramo imobiliário.

O percurso até este ponto foi desafiante e trabalhoso. “Não foi fácil, comecei por vender e alugar apartamentos no centro de Nova Iorque, depois tornei-me assistente de gerente, depois gerente, vice-presidente, executiva, diretora e hoje sou a dona da minha própria empresa de vendas internacionais, num mercado de luxo, que engloba celebridades”, afirmou.

A lusodescendente explica que o fato de sua loja ser totalmente organizada  virtualmente e mesmo assim conseguir dar aos seus clientes todas as informações sobre o imóvel e recriar a experiência de uma visita real lhe dá vantagens. Os clientes do segmento em que Luciane atua são normalmente pessoas sem tempo para visitas físicas e a nova tecnologia aliada à confiança que o nome de Luciane tem no mercado são aliados fundamentais na hora da compra.

Quanto ao prémio que recebeu recentemente, Luciane explica e agradece uma vez que “Sou a primeira mulher de uma minoria – imigrante latina – a ter uma companhia virtual de luxo que usa a tecnologia para vender casas virtualmente. Durante a pandemia, ajudei muitas pessoas que estavam a tentar vender os seus imóveis e que não estavam a conseguir porque as imobiliárias estavam todas fechadas”.

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