Com mais de 60% dos imóveis no Brasil apresentando pendências, empresa cearense aposta em tecnologia para mudar cenário

Readi centraliza processos  de regularização de documentação e amplia segurança documental imobiliária para incorporadoras, escritórios e empresas patrimoniais

Somente no primeiro semestre deste ano, a Readi, especializada em regularização documental imobiliária e integrante do Ecossistema SJ, contabilizou mais de 16 mil emissões de documentos e 150 regularizações concluídas. Os números reforçam a crescente demanda por soluções que tragam mais eficiência à gestão patrimonial no Brasil, país onde cerca de 60% dos imóveis apresentam algum tipo de pendência documental, segundo dados do Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional.

Para atender a esse cenário, a empresa cearense desenvolveu uma solução híbrida que combina tecnologia e atendimento especializado, centralizando a gestão de prazos e documentos em um único fluxo.

De acordo com Lara Praça, CEO da Readi, a proposta é reduzir a complexidade que envolve a formalização patrimonial, marcada pela necessidade de interação com diferentes órgãos e etapas burocráticas. “Empresas do setor imobiliário, escritórios jurídicos e fundos patrimoniais precisam lidar com prazos, certidões e registros de maneira contínua. Nossa proposta é oferecer um modelo que centralize essa rotina, permitindo maior previsibilidade, agilidade e segurança para os negócios”, destaca.

O portfólio da empresa contempla cinco frentes principais: Imóvel Scanner, que identifica divergências cadastrais e fiscais por meio da análise detalhada da documentação; Regularização de Documentos, voltada para ajustes em registros, escrituras e titularidades; Gestão de Licenças e Alvarás, que tem o objetivo de centralizar o controle das licenças exigidas para a emissão e manutenção do alvará de funcionamento; Doc.Pronto, que consiste na emissão de documentos avulsos; e o Doc.Pronto Due, direcionado a processos de due diligence em operações de compra, venda ou fusão.

Além desses, durante o mês de setembro, a Readi estará lançando o Doc.Pronto Combo, que consiste na emissão de documentos necessários em conjunto em processos administrativos de regularização de imóveis e auditoria imobiliária 

Para a CEO, o diferencial da Readi está na combinação entre automação e suporte consultivo. “A tecnologia permite acelerar etapas que antes poderiam levar meses. Ao mesmo tempo, o atendimento especializado assegura que cada caso seja tratado de acordo com sua especificidade, reduzindo riscos e garantindo maior eficiência às empresas que atuam no setor”, complementa Lara Praça.

—

Sobre a Readi

A Readi é uma plataforma digital cearense focada na emissão de certidões e na regularização documental de imóveis. Criada para simplificar processos cartorários e tornar mais acessível a formalização da propriedade imobiliária, a empresa atua com tecnologia para facilitar o acesso à documentação essencial de imóveis em todo o país. 

A empresa tem como foco enfrentar o desafio da informalidade no setor, oferecendo soluções digitais para pessoas físicas e jurídicas interessadas em regularizar imóveis ou obter certidões de forma mais eficiente.

Com benefícios para as empresas, soluções de virtualização open source ganham força 

A virtualização de infraestruturas de TI tem se mostrado um pilar essencial para empresas que buscam melhorar a eficiência e reduzir custos. Ainda que nos últimos anos a adoção de containers tenha ganhado destaque, as máquinas virtuais (VMs) seguem como uma das espinhas dorsais da computação moderna para aplicativos críticos. Projeções apontam que este mercado deve saltar dos US$ 38,7 bilhões registrados em 2020 para US$ 189,4 bi até 2027.

O crescimento notável é impulsionado por vários fatores. Avanços tecnológicos, como a integração de inteligência artificial (IA) e aprendizado de máquina (ML) para gerenciamento automatizado de recursos e manutenção preditiva, além da adoção em larga escala da computação em nuvem alimentaram a demanda pela virtualização. A crescente necessidade de medidas robustas de segurança cibernética e soluções de proteção de dados e de sistemas de TI resilientes que possam dar suporte a forças de trabalho distribuídas também destacaram a importância da virtualização para garantir a continuidade e a flexibilidade dos negócios.

Recentes movimentações no mercado, no entanto, colocaram em xeque as estratégias de virtualização das empresas. Passando a enfrentar incertezas e custos crescentes, muitas organizações procuram agora opções simplificadas para gerenciar máquinas virtuais que reduzam a complexidade e ofereçam escala, desempenho e segurança. “É nesse contexto que aparecem as soluções de virtualização open source. Ágeis, flexíveis e com excelente custo-benefício, elas proporcionam a simplificação necessária do gerenciamento da infraestrutura, sem perder escalabilidade e segurança”, explica Thiago Araki, Diretor sênior de tecnologia para a América Latina na Red Hat.

Curva de ‘revirtualização’

O open source surge como alternativa em um momento no qual as empresas parecem caminhar para o que o Gartner chamou de ‘revirtualização’, ou migrações de virtual para virtual. De acordo com a consultoria, frente aos últimos movimentos do mercado, entre 5% a 20% das organizações já avançaram nessa jornada, que consiste em trocar as soluções atuais de virtualização por um novo hipervisor, geralmente desenvolvido em código aberto.

“Com acesso à inovação de uma comunidade estável, padrões abertos para aumentar a compatibilidade e interfaces de programação de aplicações (APIs) abertas para integração flexível, as tecnologias open source podem ajudar as empresas a construir ambientes virtuais eficientes em data centers e infraestruturas de nuvem”, afirma Boris Kuszka, Diretor de Arquitetos da Red Hat Para América Latina.

De maneira simplificada, a virtualização é o processo que permite a criação de versões virtuais de servidores, armazenamento ou recursos de rede. Essas máquinas virtuais podem ser facilmente copiadas, replicadas e restauradas, o que permite a continuidade das atividades mesmo em caso de falha de hardware. Outras de suas vantagens incluem a redução do número de servidores físicos, menor consumo de energia, melhor desempenho e a possibilidade de garantir a continuidade dos negócios por meio de soluções de recuperação de desastres.

A virtualização também simplifica e otimiza o gerenciamento de recursos de TI centralizando o controle e fornecendo ferramentas abrangentes de monitoramento e automação. Esse nível de controle ajuda os departamentos de TI a responder rapidamente às mudanças nos requisitos de negócios, desenvolver e implantar aplicativos mais rapidamente e melhorar a confiabilidade e o desempenho geral de toda a infraestrutura de tecnologia da informação. “Modelos de desenvolvimento open source enriquecem esse ecossistema ao fomentar a colaboração e a inovação contínuas, impulsionadas pelas comunidades upstream, que permitem a introdução rápida de tecnologias de virtualização novas e avançadas no mercado”, diz Alexandre Duarte, Vice-presidente de serviços para a América Latina na Red Hat.

Solução competitiva

Outro benefício das plataformas open source está no seu custo-benefício. Recente pesquisa revelou que 45% das organizações consideram o custo como um fator decisivo para migrarem de soluções proprietárias para plataformas open source. Soluções como o Red Hat OpenShift Virtualization, por exemplo, aparecem no pódio das mais mencionadas pelas organizações ouvidas (48%).

ORed Hat OpenShift Virtualization ajuda as empresas a acelerar a migração das máquinas virtuais tradicionais para uma plataforma de infraestrutura moderna e escalável usando uma abordagem rápida e que reduz riscos. Disponível no Red Hat OpenShift, permite executar cargas de trabalho de máquinas virtuais com uma experiência de gerenciamento consistente e um conjunto de ferramentas e processos que aumentam a eficiência e a flexibilidade das operações.

Setores como educação e saúde, onde a redução de custos operacionais é uma prioridade, já têm se beneficiado da plataforma. Ao adotar o Red Hat OpenShift Virtualization, a Universidade Finis Terrae, baseada em Santiago, no Chile, conseguiu implementar e executar soluções eficazes para processos acadêmicos e administrativos exigentes, melhorando suas operações sem precisar fazer grandes investimentos em hardware. A flexibilidade da solução permitiu à instituição migrar para ambientes virtuais sem interromper atividades essenciais, como a matrícula de 10 mil alunos, além de garantir a segurança de dados sensíveis em meio a crescentes ameaças digitais.

A experiência da Universidade, que pode ser replicada por organizações de todos os segmentos e tamanhos, reforça a importância das soluções de virtualização open source, que devem continuar a desempenhar um papel central na evolução das infraestruturas de TI em 2025. Seja pela flexibilidade, pela redução de custos ou pela integração com tecnologias emergentes como a IA, o futuro da virtualização parece cada vez mais voltado para o código aberto, impulsionando a inovação e o crescimento de empresas em todo o mundo.

Terra Brasilis apresenta Lagoar, empreendimento de R$ 200 milhões que redefine o urbanismo no Ceará

Empreendimento é o mais completo já desenvolvido pela empresa e reforça potencial de valorização da Região Metropolitana de Fortaleza
A região do Eusébio ganha ainda mais força como polo imobiliário e econômico com o lançamento do Lagoar Terra Brasilis, empreendimento da Terra Brasilis Urbanismo que marca os 25 anos da empresa e movimenta um VGV (Valor Geral de Vendas) estimado em R$ 200 milhões — o maior em um único lançamento da história da companhia.

Localizado dentro da Vila Terra Brasilis, bairro planejado que é o grande projeto urbanístico da empresa, o Lagoar chega como o último loteamento fechado em torno da lagoa, consolidando a visão de urbanismo inovador e sustentável que pauta a atuação da Terra Brasilis ao longo de sua trajetória.

Com 25 hectares e 550 lotes de 200 m² a 400 m², o empreendimento impressiona pela escala e pelos diferenciais. São mais de 50 itens de lazer, cinco piscinas e um clube exclusivo com arquitetura assinada por Laurent Troost, arquiteto belga premiado internacionalmente.

O projeto foi inspirado na vegetação nativa repleta de babaçus e carnaúbas, símbolos da cultura cearense, e incorpora elementos da geometria circular como referência. O clube foi concebido como um endocarpo de babaçu parcialmente enterrado no terreno, configurando uma duna artificial que se integra à paisagem natural. Com mais de 1.300 m² de área construída e vegetação nativa incorporada ao design, o espaço se destaca como um dos mais inovadores já concebidos no estado. 
A academia do clube é assinada pela rede de academias Greenlife, que equipará o espaço com equipamentos de ponta para oferecer experiências exclusivas de bem-estar. Além disso, o terreno possui mais de 500 metros de margem da lagoa, criando um microclima ameno e privilegiado pela posição voltada ao sol nascente, com ambientes planejados para atividades ao ar livre e integração com a natureza.

“O Lagoar Terra Brasilis é o empreendimento que simboliza a essência dos nossos 25 anos de atuação. É o maior, mais bonito e mais completo projeto que já realizamos, um verdadeiro presente para o Eusébio e para o Ceará. Ele reflete nossa busca constante por inovação e qualidade, além de abrir um novo capítulo no urbanismo da região”, afirma o fundador da Terra Brasilis Urbanismo, Eduardo Pinheiro.

A localização também agrega valor ao empreendimento: ao lado do Parque Arvorar, equipamento turístico do Beach Park, e dentro da Vila Terra Brasilis, que já conta com o restaurante Acaiú, a Voìla Padaria Artesanal, a Creperia da Vila e sorveteria San Paolo Gelato, o empreendimento reúne conveniência, lazer e qualidade de vida em um só lugar.

O lançamento do Lagoar Terra Brasilis acontecerá em breve, ainda em Setembro, marcando não apenas o ápice da trajetória da empresa, mas também uma nova etapa para a urbanização do Eusébio e do Ceará, com projeção de valorização imobiliária e potencial de reconhecimento arquitetônico em premiações nacionais e internacionais.

Sindiônibus disponibiliza nova forma de recarga de créditos pelo WhatsApp

Com o objetivo de tornar ainda mais simples e prática a rotina de quem utiliza o transporte coletivo na Grande Fortaleza, o Sindiônibus lançou a recarga de cartões por meio do WhatsApp. A novidade está disponível para cartões urbanos e metropolitanos, incluindo vale-transporte, carteiras estudantis e bilhete único.

O novo canal de atendimento funciona pelo número (85) 98894-1032, identificado como Libercard Vale-transporte. A ferramenta amplia as opções de pagamento já disponíveis e oferece mais comodidade ao passageiro, que pode recarregar seu cartão sem sair de casa ou baixar aplicativos.

“Esse conceito novo cria uma modalidade fácil de pagamento no transporte público. Isso simplifica o acesso dos nossos clientes, dos nossos passageiros, aos sistemas de transporte. Tivemos uma preocupação muito relevante em relação às diretrizes da Lei Geral de Proteção de Dados, garantindo a proteção das informações pessoais dos nossos clientes”, reforça Paulo Cesar Barroso, Superintendente do Sindiônibus.

Como funciona

1. O usuário envia uma mensagem inicial para o WhatsApp oficial Libercard Vale Transporte (85) 9 8894-1032.
2. Recebe automaticamente no chat as políticas de uso, privacidade e informações relacionadas à LGPD.
3. Informa o CPF e o número do cartão que deseja recarregar (o sistema exibe uma imagem ilustrativa para auxiliar na localização do número).
4. O sistema valida os dados e solicita que o usuário escolha o valor da recarga, entre R$ 4,50 (mínimo) e R$ 640,00 (máximo).
5. O usuário confere as informações e confirma a operação.
6. É gerado um código PIX com validade de 15 minutos. Caso expire, é possível solicitar um novo código.
7. Após o pagamento, o usuário recebe a confirmação imediata pelo WhatsApp, junto com um comprovante de pagamento em PDF.
8. Em até 30 minutos, os créditos já estarão disponíveis a bordo dos ônibus, bilheterias de terminais e BRT.

Segurança e identificação

O WhatsApp oficial está identificado como Libercard Vale-transporte e possui o número (85) 98894-1032. Ao iniciar o atendimento, o usuário recebe automaticamente as informações sobre as políticas de uso e privacidade, reforçando a transparência e a segurança do processo. Nenhum outro WhatsApp é autorizado para este serviço.

Dúvidas

Em caso de dúvidas, os passageiros podem entrar em contato com o Alô Sindiônibus pelo telefone 4005-0956.