Condomínios podem reduzir gastos com conta de luz e se tornarem mais sustentáveis
Entre os fatores que agregam valor a um espaço coletivo de moradia estão a localização, a infraestrutura, as áreas de uso comum e a segurança disponível para o local. Entretanto, nos próximos anos, e seguindo a tendência de sustentabilidade de produtos e serviços, uma nova motivação deve ganhar mais espaço no mercado imobiliário: a eficiência energética.
Isso porque, a preocupação com esse tipo de gasto sempre se reflete nas planilhas de qualquer síndico e dos moradores mais atentos à elevação das taxas condominiais. Uma alternativa às temidas contribuições extras pode ser o Ambiente de Contratação Livre (ACL), conhecido também como Mercado Livre de Energia. Nele, unidades ligadas em alta tensão ou que possuem uma subestação própria de energia, têm a liberdade de escolher com que fornecedor e sob quais condições desejam contratar a energia elétrica necessária. E essa não é exatamente uma novidade.
Atuante no setor elétrico desde 2008 e especialista no Mercado Livre de Energia, a Kroma Energia possui mais de 50 condomínios sob sua gestão nas regiões Norte e Nordeste. Além disso, com mais de 1,8 GWm (gigawatt médio) de energia comercializado em 2023 e mais de 500 unidades consumidoras sob sua gestão no Ambiente de Contratação Livre, a empresa tem o orgulho de impulsionar o desenvolvimento econômico e sustentável da matriz energética brasileira buscando, sempre, o melhor custo-benefício para os seus clientes.O gerente Comercial da Kroma Energia, Marcílio Reinaux, esclarece qauis os principais benefícios com a migração do mercado regulado para o mercado livre: “O Mercado Livre de Energia oferece mais flexibilidade, sustentabilidade e economia para o setor condominial. Permitindo que o condomínio possa escolher quem fornecerá a sua energia, garantindo maior controle sobre o consumo e condições contratuais flexíveis. Além disso, vale ressaltar que é uma forma de escolher as renováveis sem executar qualquer investimento na construção de usinas, contribuindo para a preservação ambiental”, afirma.