7ª edição do Estética In Nordeste promete movimentar o setor de saúde e bem-estar no Ceará

A expectativa é gerar R$ 48 milhões em turismo de negócios, com debates sobre Estética com IA, Harmonização sem agulhas e masculina e Ressignificação do envelhecimento

De 8 a 10 de novembro, o Centro de Eventos do Ceará recebe a 7ª edição do Estética In Nordeste, o maior evento de saúde e bem-estar da América Latina. Com expectativa de público de cerca de 36 mil participantes, a iniciativa reúne os principais players do mercado e oferece oportunidades de atualização profissional, networking e geração de negócios. Nesta edição, os destaques incluem temas como Estética Personalizada com IA, Harmonização sem agulhas, Harmonização Masculina e Ressignificação do envelhecimento.

A expectativa é gerar mais de R$ 48 milhões em negócios. Além disso, o Estética In Nordeste beneficia toda a cadeia do turismo, abrangendo hotelaria, agências de viagens, transporte, alimentação e profissionais ligados à organização de eventos.

O Estética In Nordeste também impulsiona, incentiva o empreendedorismo e novos negócios, como destaca Fátima Facuri, diretora do Grupo Estética In.“O Estética In Nordeste é voltado a profissionais do setor e representa a oportunidade ideal para conectar-se com indústrias, realizar negócios, trocar experiências e atualizar-se com conhecimento de ponta em saúde e bem-estar. Além disso, é uma excelente oportunidade para quem pretende abrir ou expandir seu negócio na área. O evento estimula o empreendedorismo, oferecendo conteúdo técnico e científico de alta qualidade e fortalecendo o networking entre empresas, clínicas, consultórios e indústrias de tecnologia estética.”, salienta Fátima Facuri.

De acordo com dados da Junta Comercial do Estado do Ceará (Jucec), o estado registrou um crescimento expressivo na abertura de novas empresas nos primeiros seis meses de 2025: 74.777 novos negócios foram formalizados entre janeiro e junho, um aumento de 34,06% em relação ao mesmo período de 2024, impulsionado principalmente pelo setor de serviços.

O mercado de saúde e bem-estar no Brasil também reforça a relevância do evento. Segundo o Global Wellness Institute (GWI), o setor movimentou aproximadamente US$ 96 bilhões em 2024, representando 5% do Produto Interno Bruto (PIB) do país. Com esse desempenho, o Brasil ocupa a 12ª posição no ranking mundial e lidera entre os 46 países avaliados da América Latina e Caribe.

Cerca de 50 workshops serão realizados durante o evento, que contará com a presença de mais de 120 marcas expositoras, como: Adcos, Aj Fisio, Alur Medical, Bel Col, Bioage, Biomelan,Extrato da Terra, Icone Medical, Fiber Deep, Q Clean, Lakma,, Estek, Fismatek, Ibramed, Icone Medical, IEWW, Bioset, Cosmobeauty, Medical San, Medstart, Mezzo, PHD do Brasil, Pontual Estética, Samana, HTM Eletrônica, PharmaVie, Smart GR e Smart BR, Souleve, Tinex.

Congressos

Neste ano, o 7º Congresso Internacional Científico Multidisciplinar em Estética trará uma programação completa de palestras sobre as mais avançadas técnicas e inovações em saúde e bem-estar, incluindo Sinergia Estética, com radiofrequência monopolar de alta intensidade e perfusão inteligente de ativos por microchip de eletroporação no tratamento da flacidez; Reset Facial & Bioreconexão, abordando harmonização sem agulhas, precisão, regeneração profunda e biotecnologia; TALK SHOW sobre ressignificação do envelhecimento e o poder da fala nos negócios; Do Centro Cirúrgico à Estética Avançada, com evidências científicas do ultrassom micro e macrofocado; Estética em Alta, focado nos pilares para o sucesso profissional; e temas como reversão de células senis, mecanobiologia cutânea, rejuvenescimento 360°, estética personalizada com IA, criolipólise, cosmetologia multinível, endolaser, potencialização biofotônica, entre outros.

Já o 4º Congresso Internacional de Estetas e Harmonizadores abordará integração de tratamentos na harmonização orofacial pós-emagrecimento, fios de sustentação, inteligência artificial aplicada à harmonização, protocolos integrativos de nutrição e longevidade, terapia capilar personalizada, laser Nd Yag, lifting e reversão da atrofia celular, harmonização glútea, técnicas corporais avançadas, ultrassom e laser de CO₂, além de harmonização masculina com tecnologias inovadoras, garantindo aos participantes atualização científica, prática e tecnológica de ponta.

Sobre o Grupo Estética In

O Grupo Estética In atua em todo o Brasil, com forte presença em São Paulo, Rio de Janeiro, e nas regiões Sul e Nordeste. Seu objetivo é manter os profissionais da estética, beleza, saúde e bem-estar atualizados com as mais recentes inovações e tendências globais em técnicas e equipamentos. O grupo oferece plataformas para debates, divulgação de pesquisas e técnicas avançadas, além de tendências e protocolos inovadores. Também fornece suporte em gestão de carreira e marketing pessoal, essenciais para o sucesso no setor. O Grupo Estética In é responsável pela revista Negócio Estética, que aborda temas atuais e relevantes, como saúde, bem-estar, beleza, marketing digital, negócios, micropigmentação, e lançamentos de cosméticos e equipamentos.

SERVIÇO: Estética In Nordeste 2025

Data: 08 a 10 de novembro de 2025

Horário: 10h às 19h

Local: Centro de Eventos do Ceará

Mais informações: www.esteticainnordeste.com.br / Instagram: @esteticainnordeste

Especialistas debatem clima e irrigação na cafeicultura em live do Clube illy do Café

As alterações climáticas e o uso da irrigação na cafeicultura foram os temas abordados por especialistas durante a live “Café & Clima: irrigação e seus desafios”, promovida pelo Clube illy do Café.

O evento online foi moderado pelo engenheiro agrônomo Cesar Candiano (Experimental Agrícola/illycaffè) e reuniu Gian Luca Malvicini (Eng. Agrônomo/illycaffè), Marco Antonio dos Santos (Agrometeorologista/Rural Clima), Prof. André Luís Teixeira Fernandes (Pró-Reitor da UNIUBE e Sócio da C3 Consultoria) e o cafeicultor Pedro Henrique Veloso.

Abrindo o encontro, Gian Luca Malvicini destacou a importância da cafeicultura brasileira sustentável e de qualidade para a illycaffè.

“Durante 11 anos na área de compras da illy, aprendi muito com os produtores brasileiros. Cada origem tem seus desafios, mas também grandes oportunidades. Depois de falarmos tanto sobre qualidade, chegou o momento da sustentabilidade. O mundo está doente e precisamos agir para deixá-lo melhor para nossos filhos e netos. Sustentabilidade não é só proteger o consumidor, mas também o produtor e todos que trabalham no café. Em muitas regiões, os solos estão degradados, a biodiversidade caiu e o uso de agroquímicos foi excessivo. A agricultura tem sido extrativa, em um planeta com recursos limitados e sob pressão das mudanças climáticas”.

Por isso, a illycaffè acredita e aposta na agricultura regenerativa: sustentável, resiliente e ecológica. “Não é apenas enfrentar o clima, é garantir que continuemos produzindo no futuro. Como produzir de forma sustentável, garantindo produtividade e qualidade?  A resposta é regenerar solos, biodiversidade e recursos naturais. Hoje, na illycaffè, dizemos: não existe sustentabilidade verdadeira sem regeneração. E uma agricultura regenerativa precisa ser produtiva!”, acrescenta.

Para Marco Antonio dos Santos, CEO da Rural Clima, os efeitos das mudanças climáticas na cafeicultura já estão evidentes há pelo menos quatro safras, impactando tanto o mercado interno quanto o externo, com reflexos no aumento dos preços. “Desde abril deste ano, enfrentamos déficits hídricos severos, que afetaram drasticamente a fase da florada. Em 2024, ocorreu o fenômeno El Niño e, posteriormente, La Niña, o que influencia diretamente as próximas colheitas. O intervalo entre esses dois eventos resultou em uma seca intensa, e atualmente estamos caminhando para uma nova fase de La Niña.”

Segundo Marco Antonio, as análises climáticas são grandes aliadas dos produtores. Ele destaca que o clima atual apresenta diferenças em relação aos anos anteriores, com mudanças que aumentaram a frequência de eventos extremos. “Esse é o novo padrão climático, e teremos que aprender a conviver com ele”, conclui.

Já o Prof. André Fernandes, Pró-Reitor da UNIUBE e sócio da C3 Consultoria e Pesquisa, reforça a importância de investir em projetos de irrigação como estratégia fundamental para garantir produtividade e qualidade no cultivo do café, especialmente diante do aumento da temperatura global, que impacta diretamente a agricultura. “Nos próximos 25 anos, o estresse hídrico será ainda mais intenso. É fundamental investir em projetos bem planejados, com equipamentos adequados, além de manejo e execução cuidadosos, para assegurar uma produção de café sustentável”, orienta o professor.

Por fim, Pedro Henrique Veloso, líder da nova geração do agronegócio brasileiro, com forte atuação em agricultura regenerativa, inovação e gestão de alta performance, compartilhou sua experiência prática com irrigação. “Iniciamos nosso projeto de irrigação em 1991, na região do Cerrado. Na época, não enfrentávamos tantos desafios climáticos, mas ao longo do tempo evoluímos e hoje temos todas as áreas 100% irrigadas”, explica o cafeicultor, que expandiu sua lavoura para a Serra do Cabral, no norte de Minas Gerais, uma região privilegiada pelo microclima local.

“O nosso desafio é unir qualidade, produtividade, sustentabilidade e regeneração. E isso só será possível com conhecimento, inovação e a colaboração de todos: produtores, torrefadores e também de quem não consegue imaginar um dia sem café”, enfatiza o Engº Agrônomo/illycaffè, Gian Luca Malvicini.

Acesse o Youtube do Clube illy do Café e assista a live completa!

Clube illy do Café

A live é promovida e realizada pelo Clube illy do Café, que reúne mais de 600 fornecedores brasileiros da illycaffè, com o objetivo de fortalecer o intercâmbio de conhecimentos e incentivar a produção de cafés de excelência. A illycaffè, líder global em café sustentável de alta qualidade e certificada como B Corp, se destaca pelo compromisso com a sustentabilidade em toda a sua cadeia produtiva, da planta ao exclusivo blend illy 100% Arábica.

Setor eólico discute futuro sustentável na Brazil WindPower com anúncios de novos investimentos em capacitação técnica

Durante o evento, a divisão de serviços da Aeris Energy anuncia a construção de um novo Centro de Treinamento nos Estados Unidos e participa de debates sobre economia circular e inovação no setor

A edição 2025 da BWP – Brazil WindPower, principal evento do setor eólico da América Latina, será palco de debates importantes e anúncios voltados à inovação e à formação profissional. A Aeris Services, divisão de serviços e manutenções da Aeris Energy, durante sua participação na feira, vai apresentar o plano de construção de um novo Centro de Treinamento (CT) nos Estados Unidos, voltado à qualificação de técnicos especializados em reparo de pás eólicas — uma das principais demandas do mercado global de energia renovável.

Com investimento de aproximadamente US$ 100 mil, o centro ocupará uma área de 600 metros quadrados, num prédio equipado com duas salas de aula teórica e quatro de treinamento prático, com capacidade para formar até 30 técnicos por mês. O projeto prevê um ciclo de aprendizado que combina aulas presenciais e experiências práticas em parques eólicos norte-americanos, acelerando o processo de capacitação e garantindo padrões técnicos de excelência. 

A formação de técnicos qualificados é um dos maiores gargalos do setor, especialmente fora do Brasil. Com esse investimento, queremos atender à nossa demanda crescente por mão de obra e também contribuir para o fortalecimento da cadeia de valor da energia eólica nos mercados em que atuamos, o que vai beneficiar todo o sistema”, comenta Cássio Penna, que é vice-presidente da Aeris Services.

Além de ampliar a competitividade da empresa nos Estados Unidos, impactando diretamente no negócio também nacionalmente, já que enfrenta desafios do mercado interno, o novo CT deve gerar impacto positivo relevante para empresa como um todo. “Nosso objetivo é formar profissionais preparados para atuar com segurança, qualidade e inovação. Esse centro é um passo estratégico dentro do plano de expansão da Aeris Services, que prevê mais que dobrar o faturamento até 2030”, acrescenta Cássio.

A presença da companhia na Brazil WindPower também contará com a participação de Vitor de Araújo Santos, diretor de Engenharia, Gestão de Projetos e Inovação da Aeris Energy. Um dos fundadores da empresa, Vitor integrará o painel “Economia circular no setor eólico: inovação e reciclagem para um futuro sustentável”, que será realizado no dia 30 de outubro, das 14h30 às 15h10, destacando o papel da inovação e da gestão de resíduos na construção de um setor mais sustentável.

A edição deste ano da Brazil WindPower reforça a importância da colaboração entre indústria, governo e academia para consolidar o Brasil — e a América Latina — como protagonistas na transição energética global.

O Brazil WindPower 2025 será realizado de 28 a 30 de outubro, no São Paulo Expo. Considerado o principal evento da cadeia eólica da América Latina, reúne anualmente fabricantes, investidores, operadoras, autoridades governamentais e especialistas do setor. Além da feira de negócios, a programação inclui painéis técnicos, conferências, fóruns de inovação e rodadas de relacionamento.

Serviço:

Aeris no Brasil WindPower

Data: 28 a 30 de outubro de 2025

Horário: das 10h às 20h

Local: São Paulo Expo Exhibition & Convention Center (Rodovia dos Imigrantes KM 1,5 – Água Funda, São Paulo – SP)

Palestra: “Economia circular no setor eólico: inovação e reciclagem para um futuro sustentável”, com Vitor de Araújo Santos

Data:  30 de outubro de 2025

Horário: das 14h30 às 15h10

Local: Arena de Debates do Brazil WindPower

Mais sobre a Aeris Energy

A Aeris Energy é uma empresa brasileira líder na fabricação de pás e serviços para aerogeradores na América Latina e uma das maiores produtoras no mercado mundial. Fundada em 2010 por um grupo de engenheiros oriundos do setor de aeronáutica, a empresa atua em uma localização estratégica no Nordeste brasileiro, com três unidades fabris no município de Caucaia, Ceará, na área do Complexo Industrial e Portuário do Pecém.

Foi fundada para atender à crescente demanda por soluções sustentáveis no mercado de energia. A empresa conta com uma equipe de alta performance, que executa processos com simplicidade, permitindo um ambiente de trabalho seguro e limpo, tendo como objetivo a alta qualidade, a eliminação de desperdícios e a satisfação dos clientes.

Etarismo reverso prejudica inovação nas empresas

Especialista alerta que o preconceito contra profissionais jovens limita o desenvolvimento de talentos e reduz a competitividade das organizações

O etarismo — preconceito baseado na idade — ainda é uma das formas mais comuns de discriminação no mercado de trabalho. A exclusão de profissionais mais velhos, muitas vezes afastados por supostamente estarem “fora do tempo”, é um problema conhecido e amplamente documentado. Mas há uma outra face desse mesmo preconceito que cresce silenciosamente nas empresas: o etarismo reverso, que desqualifica profissionais jovens por sua pouca idade.

“Ambas as formas são igualmente nocivas”, afirma Virgilio Marques dos Santos, sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria e gestor de carreiras. “Quando um profissional é subestimado por ser ‘velho demais’ ou ‘novo demais’, o resultado é o mesmo: perda de potencial, de engajamento e de inovação.”

No caso dos mais jovens, o preconceito costuma aparecer de maneira sutil — e quase sempre disfarçado de prudência. “É quando uma ideia é ignorada com a justificativa de que o profissional ‘ainda não entende as complexidades do negócio’, ou quando uma promoção é adiada porque ‘falta amadurecer’. O problema é que, ao silenciar essas vozes, as empresas perdem justamente o que mais precisam: novas perspectivas, domínio tecnológico e disposição para questionar o que está ultrapassado”, analisa Santos.

Um estudo publicado no periódico Developmental Psychology reforça o alerta: a discriminação contra profissionais jovens reduz a motivação, inibe o aprendizado e limita o desenvolvimento de competências essenciais. “Esses profissionais se sentem desvalorizados e, com frequência, buscam ambientes mais abertos à troca geracional. O resultado é aumento de rotatividade e perda de talentos promissores”, observa.

O especialista lembra que o etarismo reverso pode se manifestar em práticas corriqueiras. O “Gen-Z” estereotipado, por exemplo, é descrito como ansioso ou pouco comprometido, o que leva à microgestão e à falta de confiança. Há também a “barreira da liderança”, quando profissionais jovens, mesmo com resultados expressivos, enfrentam resistência para ocupar cargos de gestão. “E ainda existe o cenário clássico do ‘café e cópias’: tarefas operacionais são delegadas aos mais jovens, enquanto suas opiniões estratégicas são ignoradas. Isso corrói o engajamento e impede o aprendizado real”, explica Santos.

Para ele, o preconceito etário, em qualquer direção, compromete a cultura organizacional e o desempenho coletivo. “As empresas que ainda associam idade à capacidade de liderar ou inovar tendem a ficar para trás. A experiência é valiosa, mas deve andar junto da ousadia e da atualização”, avalia.

Entre as medidas para enfrentar o problema, Santos recomenda fortalecer uma cultura de integração entre gerações e revisar critérios de avaliação baseados apenas em tempo de casa ou faixa etária. “É preciso avaliar por competência, resultado e potencial. E criar programas de mentoria reversa, nos quais jovens e experientes aprendem uns com os outros, trocando repertórios técnicos e vivências profissionais. Essa troca é o que fortalece times diversos e sustentáveis”, defende Santos.

Ele reforça que combater o etarismo é também uma questão de estratégia. “Empresas que valorizam apenas o que é tradicional perdem o novo; e as que desprezam a experiência repetem erros já conhecidos. O equilíbrio entre juventude e maturidade é o que garante inovação real — e é isso que diferencia as organizações que aprendem das que apenas repetem. Ignorar essa integração é abrir mão de competitividade num mercado que muda rápido demais”, conclui.

Virgilio Marques dos Santos é um dos fundadores da FM2S, gestor de carreiras, PhD, doutor, mestre e graduado em Engenharia Mecânica pela Unicamp e Master Black Belt pela mesma Universidade. Autor do livro “Partiu Carreira”, TEDx Speaker, foi professor dos cursos de Black Belt, Green Belt e especialização em Gestão e Estratégia de Empresas da Unicamp, assim como de outras universidades e cursos de pós-graduação. Atuou como gerente de processos e melhoria em empresa de bebidas e foi um dos idealizadores do Desafio Unicamp de Inovação Tecnológica.