Alunos de Direito da Estácio Ceará realizam visita técnica à Unidade Prisional Professor José Sobreira Amorim 

Com o objetivo de ampliar o conhecimento na área penal e proporcionar uma experiência imersiva na aplicação das leis, alunos do curso de Direito do Centro Universitário Estácio Ceará participaram de uma visita técnica à Unidade Prisional Professor José Sobreira de Amorim (UP-Sobreira Amorim), localizada em Itaitinga. A atividade foi promovida pelo Núcleo de Práticas Jurídicas, Unidade Parangaba, sob a supervisão da professora Gabrielly Alves. A visita foi realizada no último dia 06 de novembro.  

Os estudantes foram recebidos pelo diretor da unidade, Andrade, e pelo coordenador de Educação da Secretaria da Administração Penitenciária (SAP), Rodrigo Moraes, que apresentaram o funcionamento do sistema prisional e os principais projetos desenvolvidos no local. Durante a visita, os alunos conheceram de perto as instalações da unidade, incluindo as salas de atendimento em grupo e de saúde, cozinha, padaria, área administrativa e parlatórios. 

A atividade também permitiu observar o trabalho desenvolvido em parceria com a SAP, que proporciona aos detentos oportunidades de capacitação e emprego em áreas como costura, elétrica, artesanato e infraestrutura. Além das oficinas de trabalho, os acadêmicos conheceram as salas de aula onde são oferecidos cursos que vão desde o ensino fundamental até o ensino superior, reforçando o compromisso com a ressocialização e a educação dentro do sistema prisional. 

A visita incluiu ainda a apresentação das estruturas de assistência religiosa, com templo climatizado para celebrações e cultos, e dos serviços de saúde e assistência social, que garantem atendimento médico, odontológico, psicológico e suporte às famílias dos internos. 

Segundo a professora Gabrielly Alves, a vivência foi essencial para conectar teoria e prática: “A visita foi uma oportunidade única para que nossos alunos compreendessem de forma concreta o funcionamento do sistema penitenciário e a importância dos programas de ressocialização. Observar de perto o trabalho desenvolvido nas unidades e o papel da educação e do trabalho na reconstrução da cidadania amplia a visão humanizada do Direito Penal”, explicou. 

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