Com investimentos de R$ 65 milhões, BRS e Grupo 4M lançam cinco projetos de novas usinas GD no Ceará e São Paulo

O Brasil ultrapassou a marca de 41 GW de potência instalada em energia solar, segundo dados da ANEEL (Agência Nacional de Energia Elétrica). Este número contempla tanto a GD (geração distribuída) quanto a GC (geração centralizada). Atualmente, o país conta com 28,01 GW em GD e 13,04 GW em GC. O Brasil alcançou a marca de 40 GW no começo do mês de março, ou seja, em um mês adicionou outro GW de potência à sua matriz energética. Essa marca atingida pelo Brasil na fonte solar fotovoltaica é um marco significativo no setor energético pois mostra o crescimento e avanço da energia solar como fonte de energia limpa e renovável. Além disso, o fato de a energia solar fotovoltaica representar mais de 17% da matriz elétrica do país mostra o potencial dessa fonte de energia para suprir uma parcela significativa da demanda energética nacional. Esse avanço na energia solar fotovoltaica é resultado de diversos fatores, incluindo a redução dos custos dos equipamentos e a disponibilidade de linhas de financiamento voltadas para essa fonte de energia. Pelos cálculos Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), o setor fotovoltaico já evitou a emissão de 48,9 milhões de toneladas de CO2 na geração de eletricidade, graças à geração limpa e renovável dos atuais 40 GW da fonte solar em atividade no País.

Acompanhando o progresso mundial em energias renováveis a Usinas Brasil Solar (BRS) lançará cinco novos projetos para usinas solares de geração distribuída, sendo dois projetos localizados no Ceará, no município de Quixeré (Guaraci, 5 MW e Dois Irmãos, 1 MW) e três em São Paulo (Bebedouro, 3MW, Taiúva, 1 MW e Araraquara, 1 MW), somando R$ 65 milhões em investimentos e 11 MW de potência e com o apoio de fortes investidores e em sintonia com as demandas ESG. Os projetos da BRS visam aproveitar o potencial abundante de energia solar no Brasil e contribuir para a transição energética do país. O novo  parceiro da BRS, o Grupo 4M Participações, já possui forte investimento no setor de energia, infraestrutura, mercado imobiliário e mercado financeiro, e identificou na BRS o sócio ideal para entrar no mercado de geração distribuída, buscando não só contribuir para a preservação do meio ambiente e o desenvolvimento social e econômico de forma equilibrada, mas também aumentar sua posição no mercado de infraestrutura.

Ao lançar esses cinco novos projetos, a BRS busca impulsionar a geração de energia limpa e renovável nos estados em que atua. Além disso, a empresa também contribuirá para a criação de empregos locais e promovendo o desenvolvimento socioeconômico das regiões onde as usinas serão instaladas. “Essa iniciativa da BRS está alinhada com a tendência global de aumento da utilização de energias renováveis, impulsionada pela preocupação com a crise climática e a busca por redução das emissões de gases de efeito estufa”, ressalta do diretor da Usinas Brasil Solar, Rafael D´Angelo. “O investimento em geração distribuída representa uma alternativa interessante de baixíssimo impacto ambiental, sustentável e de rápida implantação que contribui não só para limpeza da matriz energética, mas também para suprir a futura demanda de energia do país com o aumento da eletrificação do consumo das famílias”, diz o diretor.

O Grupo 4M Participações é uma empresa que atua desde 2017 em diversos setores, incluindo energia, infraestrutura, incorporação, banco e educação. As usinas de GD são uma forma de geração de energia que permite a produção descentralizada, próxima ao local de consumo. Esses projetos visam aproveitar a energia renovável disponível nas regiões, contribuindo para a sustentabilidade e redução das emissões de gases de efeito estufa. Com isso, o Grupo 4M Participações demonstra seu compromisso com a diversificação de investimentos e o desenvolvimento sustentável ao apostar nesses projetos de energia renovável em parceria com a BRS.

Segundo o diretor da BRS, a parceria nos projetos de usinas solares com o Grupo 4M levará a BRS a um novo patamar de excelência no setor: “A experiência do Grupo 4m e sua expertise no mercado de infraestrutura contribuem para rápida implantação dos projetos de geração de distribuída e um potencial de desenvolvimento do nosso modelo de negócio. Esta parceria consolida a criação de um portfólio bastante significativo no mercado de geração distribuída”. Rafael ressalta que “acreditamos que a expertise e o suporte dos novos investidores serão fundamentais para alcançar esse objetivo. Além disso, a parceria também permitirá que a Usinas Brasil Solar acesse novos mercados e diversifique suas operações. Isso garantirá à empresa uma posição mais forte e resiliente no mercado de energia solar, garantindo seu crescimento sustentável no longo prazo”, completa.

Experiência de uma década da BRS no mercado resultou em um pipeline de projetos de excelência, inovação e comprometimento com o cliente

Com mais de uma década de experiência no mercado de energia fotovoltaica de GD, a BRS constrói e viabiliza Usinas Fotovoltaicas (UFVs) de Geração Distribuída em diversas regiões do Brasil. A empresa conta com um pipeline de mais de 80 MW de projetos. “Os investidores estão cada vez mais interessados em negócios de baixo risco, previsíveis e com estabilidade de distribuição. Os projetos da empresa se enquadram nesses conceitos e foram desenvolvidos com a possibilidade de diferentes tamanhos de usinas por região.

A BRS busca parceiros interessados em desenvolver projetos nos futuros que a empresa tem em seu pipeline. “O principal diferencial da Usinas Brasil Solar em relação a outras empresas é que ela oferece uma solução verticalizada, ou seja, abrange todas as etapas do desenvolvimento do projeto fotovoltaico. Isso proporciona segurança, velocidade e controle aos investidores, além de mitigar os principais riscos e problemas enfrentados no mercado”,completa Rafael D´Angelo. A BRS será responsável por todas as atividades necessárias para viabilizar o projeto de uma usina solar, desde o desenvolvimento do projeto até a operação e manutenção das usinas. Isso inclui obtenção de licenças de conexão, fornecimento de equipamentos, logística, obras civis e eletromecânicas, montagem da infraestrutura elétrica, originação e gestão de clientes de geração distribuída, e estruturação de produtos financeiros.

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