Desenvolvimento de parcerias comerciais: saiba como estabelecer alianças estratégicas

Alcançar novos objetivos, patamares e reconhecimento no mercado é o foco de muitas empresas que almejam e se empenham para que aconteça. Existem algumas possibilidades para obter esse sucesso. Uma delas é a aliança estratégica ou uma parceria entre organizações. Ao invés de enxergar o concorrente como inimigo, podem ser feitas alianças benéficas para ambas as partes.

Em resumo, a aliança estratégica pode ser definida como um acordo entre duas empresas em busca do objetivo positivo para as duas partes. “Consolidar parcerias é uma necessidade de grande importância no mundo corporativo, garantindo um diferencial competitivo que atenda ao público que está cada vez mais exigente”, comenta o consultor comercial e educador financeiro, Silvio Azevedo.

Silvio ainda destaca que existem três tipos de alianças: sem participação acionária; com participação acionária e joint ventures. Sendo o primeiro o mais recorrente, na qual, as empresas apenas estabelecem acordos de cooperação para melhorar processos, produtos ou serviços. “Quando se estabelece uma aliança estratégica com participação acionária, significa que uma empresa passa a ser acionista da outra, impactando nas decisões de negócio. O modelo de joint venture, por sua vez, prevê a criação de uma terceira empresa, onde as duas primeiras são acionistas e compartilham das responsabilidades e decisões”, diz.

Benefícios das alianças estratégicas

Conquista de novos clientes;
Expande as oportunidades de negócios e receita;
Obtêm diferentes fontes de renda;
Menos risco;
Resulta em novos recursos;
Altera a percepção do público.

Além disso, criar uma aliança estratégica pode levar sua empresa a expandir o número de clientes e, possivelmente, o lucro na negociação. “Só é importante ressaltar que os retornos devem ser positivos para ambos os lados, para valer a pena o investimento. É recomendado começar uma aliança estratégica com uma empresa que já conhece, já atuou junto como parceiro, fornecedor ou mesmo como colaborador”, finaliza o consultor.

Fonte: Silvio Azevedo – consultor comercial e educador financeiro. Instagram: @silviocazevedo

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