Especialistas da Coface debatem sobre desafios da análise de Crédito e cenário econômico

Líder global em seguro de crédito, informações empresariais e cobrança de dívidas realiza, no dia 19, o webinar gratuito “Análise de crédito além do balanço: como avaliar clientes com poucas informações financeiras

A Coface, líder global em seguro de crédito, informações empresariais e cobrança de dívidas, realiza nesta quarta-feira, 19, às 11h, o webinar gratuito “Análise de crédito além do balanço: como avaliar clientes com poucas informações financeiras”.

O evento contará com a participação de Patrícia Krause, Economista Coface para América Latina, e Ruy Lino, Enhanced Information Manager na Coface. Os especialistas discutirão casos reais de sucesso na mitigação de riscos e técnicas para análise de crédito, além de cenário econômico.

“Tomar decisões estratégicas em um cenário de incerteza e volatilidade exige análises criteriosas e dados confiáveis. O grande desafio é avaliar clientes de forma precisa quando há poucas informações financeiras disponíveis. Para isso, existem estratégias e técnicas que tornam essa análise mais eficaz, permitindo mitigar riscos e tomar decisões seguras na concessão de crédito”, explica Carolina Almeida, Diretora da Coface Business Information LATAM.

Neste evento, os participantes terão a oportunidade de

●     Condições Econômicas e Saúde Financeira das Empresas: Um panorama econômico e previsões para os próximos anos, além dos impactos das condições macroeconômicas na análise de crédito.

●     Desafios da Análise de Crédito sem Balanço Patrimonial Auditado: Com a identificação dos principais desafios e soluções, de ferramentas e metodologias alternativas para avaliação de crédito

●     Abordagens Práticas e Soluções: Técnicas para avaliação de crédito com dados alternativos e casos reais de sucesso na mitigação de riscos

“Este evento tem como objetivo apresentar abordagens práticas e soluções que ajudam as empresas a superar desafios e aprimorar a análise de crédito. Além disso, proporcionam uma visão ampla sobre o cenário econômico, explorando o ecossistema como um todo e as estratégias para tomar decisões mais seguras e eficientes no mercado financeiro”, finaliza Carolina Almeida .

Serviço: Webinar Gratuito: “Análise de crédito além do balanço: como avaliar clientes com poucas informações financeiras”

· Data: 19 de fevereiro de 2025

· Horário: 11h

· Local: Online (evento gratuito) · Inscrições: link

Lei Federal cria Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa

Para Nahima Razuk, do escritório Razuk Barreto Valiati, as normas trazidas pela Lei Federal nº 15.042/2024 podem colocar o Brasil na vanguarda do mercado de crédito de carbono ao trazer segurança jurídica aos investidores em um mercado potencialmente trilionário

Entrou em vigor em 11 de dezembro do ano passado, a Lei Federal nº 15.042, que instituiu o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões de Gases de Efeito Estufa (SBCE). É esta lei que define que as atividades emissoras de GEE sofrerão, de forma gradual, limitações em suas emissões, seguindo os compromissos e limites máximos de emissões conforme a Política Nacional de Mudança Climática (PNMC).

A governança do sistema será composta pelo Comitê Interministerial sobre Mudança do Clima (CIM), o órgão gestor do SBCE e um Comitê Técnico Consultivo Permanente. A promessa é que, por meio desse sistema, empresas e países compensem suas emissões de poluentes, adquirindo créditos vinculados a iniciativas ambientais (“ativos representativos de emissão, redução de emissão ou remoção de GEE “), com o objetivo de mitigar mudanças climáticas e os impactos de atividades econômicas.

O papel do SBCE será acompanhar e revisar periodicamente as obrigações que ultrapassarem o teto de emissões. Organizações que superam mais de 10 mil tCO2e/ano deverão reportar anualmente seus planos de monitoramento e atender às exigências; com mais de 25 mil tCO2e/ano, haverá a obrigação de fazer uma apresentação anual de relato de conciliação periódica.

“O SBCE vai estabelecer o teto de emissões de acordo com os diferentes setores e segmentos da economia. Será possível adquirir ou vender permissões, conforme este limite. Isso acontece quando as empresas responsáveis pelas emissões de Gases de Efeito Estufa (GEE) superam ou reduzem os seus limites”, afirma Nahima Razuk, sócia do escritório Razuk Barreto Valiati. “Ou seja, empresas com emissão de GEE abaixo do teto poderão vender este excedente, enquanto quem ultrapassar o limite poderá comprar”.

Apesar da entrada em vigor, a nova lei ainda requer regulamentação e estima-se o prazo aproximado de cinco anos até que o SBCE efetivamente passe a operar. “A expectativa do Brasil é se tornar uma referência nesta área, já que a nova lei traz segurança jurídica às empresas e a outros interessados no mercado de carbono. É natural que o país assuma esse protagonismo, especialmente pela sua expertise e reconhecimento no uso de energias limpas renováveis e pelo fato de possuir a Floresta Amazônica e outros ecossistemas únicos em seu território”, ressalta Thiago.

Implantação do SBCE

O artigo 50 da Lei Federal nº 15.042/2024 define as fases de implementação do SBCE. Ao todo, serão 5 fases: a primeira, com duração de até 24 meses, foca na regulamentação da lei; o segundo momento deverá considerar 1 ano para gerenciar a operacionalização e as normas para relatar as emissões; na fase III, será iniciada a apresentação de planos de monitoramento e relato de emissões; somente nas fases IV e V é que vai se iniciar a comercialização de ativos do SBCE.

O sistema prevê dois modelos de mercado: o voluntário, onde os créditos são transacionados para fins de compensação voluntária de emissões do setor privado, e o regulado, ambiente submetido ao regime de limitação das emissões de GEE supervisionado pelo poder público. O primeiro permite que empresas ou indivíduos negociem reduções ou remoções certificadas de emissões para cumprir metas autoimpostas. Já o mercado regulado exige que empresas permaneçam dentro de limites de emissão de GEE definidos, permitindo que aquelas com emissão abaixo do limite (em regra, de menor impacto ambiental) vendam créditos às que excedem suas metas.

Um mercado trilionário

A consultoria McKinsey projeta que o processo de descarbonização da economia deve custar US$ 275 trilhões até 2050. Estima-se que o Brasil possa receber investimentos de US$ 120 bilhões até 2030 no mercado de carbono, concentrando até um quarto da demanda global do mercado regulamentado e 37,5% do voluntário, segundo a ICC Brasil.

Para isso, segundo Razuk, há a necessidade de criar um sistema que garanta segurança e estabilidade, que é o que se espera do SBCE.  “A segurança jurídica é fundamental para que o país possa se consolidar para receber investimentos. É por isso que há necessidade das definições trazidas pela Lei e que devem ser fortalecidas com a sua regulamentação”, destaca Nahima Razuk.

Para mais informações sobre o escritório Razuk Barreto Valiati, acesse o site https://www.razuk.adv.br/.

Durante evento, Abrasel discute tendências e estratégias de liderança para bares e restaurantes

Com presença da Abrasel CE, encontro reuniu cerca de 200 executivos em Jaboticatubas (MG) e abordou métodos para impulsionar o setor com tecnologia e gestão eficiente

Na última semana, a Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel) promoveu um encontro estratégico em Jaboticatubas (MG), reunindo mais de 200 executivos de diferentes regiões do país, incluindo o Ceará. O evento destacou as principais tendências para o setor de alimentação fora do lar, com foco em inovação, eficiência operacional e fortalecimento da liderança empresarial.

Ao longo do evento, os participantes tiveram acesso a treinamentos sobre temas relacionados às novas abordagens de mercado. Os painéis foram ministrados por executivos da associação e palestrantes convidados, como Marcela Trópia, vereadora de Belo Horizonte (MG), Rene Parente, diretor da Accenture Song na América Latina, Loren Spíndola, gerente de relações exteriores da Philip Morris Brasil, além de Eduardo Rabboni, diretor geral da Voxline e Danila Viana, superintendente comercial na Voxline.

“A inovação tem sido um fator decisivo para quem quer crescer no setor de bares e restaurantes. Ferramentas digitais, inteligência de dados e boas práticas de gestão fazem toda a diferença na produtividade e no relacionamento com o cliente”, afirmou Taiene Righetto, presidente da Abrasel no Ceará. “O que discutimos aqui tem potencial para transformar a forma como o setor opera nos próximos anos”, completou.

Representando mais de 1,3 milhão de estabelecimentos ativos em todo o país, incluindo mais de 40 mil apenas no Ceará, a Abrasel está à frente de um movimento que visa promover capacitação e antecipar tendências. A iniciativa reforça o compromisso da associação em preparar empresários e gestores para um mercado cada vez mais dinâmico e competitivo.

Neste ano, o evento contou com o patrocínio de Ambev, Friboi, Grupo Venda+Vinho, Philip Morris Brasil, PicPay, Pluxee, Seara e Voxline.  

Novo Conexão Abrasel

Durante o evento, a Abrasel lançou o Conexão Abrasel, um ecossistema digital que reúne soluções para aumentar a produtividade, melhorar a gestão e impulsionar o crescimento dos bares e restaurantes. A plataforma foi desenvolvida com base nas principais necessidades do setor, oferecendo recursos estratégicos e inteligência de mercado.

Um dos destaques é a solução UP, que permite aos gestores realizarem uma autoavaliação do negócio e receberem um plano estratégico personalizado. Além disso, a plataforma traz ferramentas para otimizar a precificação do cardápio, monitorar a satisfação dos clientes e facilitar a capacitação das equipes com cursos e materiais especializados.

Outro diferencial do Conexão Abrasel é a Ava, assistente virtual disponível 24 horas para esclarecer dúvidas sobre gestão e operação. A plataforma também possibilita a troca de experiências entre empreendedores e, em breve, contará com um diretório de fornecedores e parceiros, além de integração com o WhatsApp. A plataforma já está disponível gratuitamente e pode ser acessada em abrasel.com.br/conexao.

Homem do Sapato dá dicas de estilo para usar nos bloquinhos de pré-carnaval

A programação de pré-carnaval já chegou e a Homem do Sapato, marca cearense de calçados, traz várias dicas para montar looks que unem conforto e estilo para aproveitar bem a folia. Com uma variedade de modelos que vão do clássico ao moderno, a HS oferece o calçado ideal para todos os gostos e ocasiões.

O diretor criativo e sócio-fundador da marca, Jhonatan Rêgo, acredita que o estilo pessoal é uma forma de expressão e o calçado é peça fundamental para compor um look autêntico. Visando este posicionamento, Jhonatan oferece uma diversidade de modelos para que cada pessoa possa encontrar aquele que mais combina com sua personalidade e com a ocasião:

  • Sneaker Blower: Os sneakers são a escolha perfeita para quem busca um visual moderno e despojado. Aposte em modelos com cores vibrantes ou estampas que combinem com a energia do carnaval. Combine com bermudas de sarja ou até mesmo shorts jeans para um look casual e cheio de atitude.
  • Mocassim Denver: Para quem prefere um visual mais clássico e elegante, o mocassim é a opção ideal. Utilize com modelos em couro ou camurça, que garantem sofisticação e conforto para curtir os bloquinhos com estilo. Ideal combinar com calças de linho e camisas de manga curta.
  • Slider Alba: Os sliders são perfeitos para os dias mais quentes do pré-carnaval. Práticos e confortáveis, eles podem ser usados tanto na praia quanto nos bloquinhos. Combinação com bermudas, shorts ou calças de tecido leve e com uma camiseta estampada para um look despojado.

Sobre a Homem do Sapato

Homem do Sapato nasceu do desejo de Jhonatan Rêgo e Renata Braga em empreender. Através do carisma, o jovem empresário conquistou um público fiel e se tornou referência na hora de calçar os homens.

Serviço

Homem do Sapato

Endereço: Av. Senador Virgílio Távora, 1050 – Aldeota, Fortaleza – CE

Instagram: https://www.instagram.com/homemdosapato/

Whatsapp: (85) 98203-0847