Com gestão feminina e mais humanizada, a ABEMD anuncia novidades para a 31ª edição do seu Prêmio

A ABEMD (Associação Brasileira de Marketing de Dados) anuncia as novas categorias deste ano da 31ª edição do Prêmio ABEMD – o principal evento brasileiro que reconhece as melhores práticas do setor com as mais inovadoras campanhas do país. As quatro novas categorias Inovação, Acessibilidade, ESG e Uso Criativo de Dados, pensadas para ampliar as possibilidades para as empresas e os potenciais dos seus cases, refletem as tendências atuais do mercado e as mudanças nas necessidades dos consumidores. Este resultado representa também o esforço da gestão feminina e humanizada da presidente Claudia Campos – em um mercado majoritariamente masculino – em mudar a cultura, sem perder a essência, aliando sua expertise em Marketing de Dados com sua formação em Publicidade e Psicologia. 

Alma de artista – Antoninho Rosa, ex-presidente da ABEMD, disse a Claudia Campos que ela tinha alma de artista quando se conheceram. “Ele acreditou em mim, enxergou quem eu sou, a minha essência. E eu não quero deixar isso se perder, pois eu nunca deixei isto acontecer, nem quando eu batia metas individualmente. Quando fui a 1ª Brasil no Citi ou a 1ª Brasil na Nextel, quando ninguém mais acreditava, eu estava lá com minhas estratégias e vencia, sendo eu, do meu jeito”, comenta a presidente da ABEMD, Claudia Campos. 

Premiação celebra o humano por trás dos cases – Há quatro anos, na posição de liderança da principal associação de marketing de dados do país, a publicitária e psicóloga tem uma missão para 2025 e, especialmente, para a 31ª edição do Prêmio ABEMD. O foco da Associação é entender o valor dos profissionais que fazem os dados virarem os cases. “É preciso entender que a pessoa que está por trás do case também é importante. Sair com um troféu é maravilhoso, porque vai validá-lo para o mercado. Mas, ele é funcionário da empresa, tem uma jornada, passa horas na empresa, o filho não entende por que ele chega tarde etc. Isto acontece porque o troféu que nós entregamos é para ele como profissional, porque ele é também um case. Essa validação humana é muito necessária. Os meus dados estão no humano”, reflete.

Inclusão – Há alguns anos, a premiação possui intérpretes de Libras online e presencial com o objetivo de promover a comunicação inclusiva. “São através destas pequenas ações que construímos a inclusão no Prêmio”, sinaliza.

Novas categorias – No pilar de Inovação estão sustentados inteligência artificial, ferramentas como chatbot, machine learning, reconhecimento por voz, entre outros, e novos produtos. No pilar de Acessibilidade estão as soluções em todas as frentes de comunicação como as plataformas digitais de atendimento, CX. Já em ESG, projetos sociais e de diversidade, de inclusão e sustentabilidade, comunicação, envolvendo a interna e a corporativa – com uso de dados e sem foco em resultados de venda. E no Uso Criativo de Dados será uma premiação multicategoria com indicação de um ou mais cases que tenham um uso criativo e inovador de dados.

Os cases são escolhidos por uma banca formada por profissionais, atuantes e ex-atuantes do mercado, que analisam e julgam de acordo com critérios como estratégia, criatividade, planejamento e resultados.

O plus da Magia dos Cases – O evento pós-prêmio continua sendo o mesmo dos outros anos. As empresas que ganham troféu Ouro podem participar da ação intitulada Magia dos Cases, promovida pela ABEMD, que acontece no dia seguinte à premiação no Teatro da ESPM, parceiro da Associação. Neste dia, todos podem acompanhar a apresentação dos cases vencedores. “Participar do Prêmio ABEMD garante inúmeros benefícios, porque estamos falando de um público qualificado de profissionais e empresas do setor. Além de ser uma certificação para o mercado, garante à empresa um conhecimento estratégico não só seu como da concorrência. É algo inédito no mercado”, finaliza Claudia.

Em três décadas de premiação foram cerca de 6.000 cases inscritos, 2.000 premiados e 2.000 troféus distribuídos, além de mais de 400 empresas e agências, e 20.000 pessoas que contribuíram para os resultados. 

Inscrições para o 31º Prêmio ABEMD – O último lote de inscrições de cases está aberto até o dia 30/03. Para informações acesse @abemdmktdados ou premio@abemd.org.br

Ingestão excessiva de álcool no carnaval pode causar lesões ao cérebro

Neurologista orienta para consumo equilibrado e explica sobre o comportamento da substância quando entra em contato com o corpo

No período de festas carnavalescas, o consumo de bebida alcoólica é bastante comum e até excessiva. Organizações de saúde alertam sobre os riscos do exagero no consumo de álcool e suas implicações para a saúde integral do corpo, inclusive com danos para o cérebro e saúde mental. Em números gerais, a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), por meio do levantamento “Estimação dos custos diretos e indiretos atribuíveis ao consumo do álcool no Brasil”, aponta que a ingestão de álcool causa cerca de 12 mortes por hora no Brasil. O estudo mostra que os óbitos por álcool vão de 47.900 a 104,8 mil, sendo 86% de homens e 14% de mulheres.

Os números alertam para uma atenção redobrada a essa realidade. Entre os danos que a ingestão excessiva de álcool pode provocar, especialistas ressaltam a saúde do cérebro. De acordo com o médico neurologista do Instituto de Educação Médica (IDOMED), Leonardo Halley, os cuidados no carnaval são os mesmos que devem ocorrer continuamente na vida. “Isso porque o álcool é uma substância depressora do sistema nervoso central, que pode alterar o funcionamento cerebral, afetando o julgamento, coordenação e a memória. O uso excessivo e contínuo pode danificar diversas áreas do cérebro, responsável pela tomada de decisões, controle de impulso e memória de longo prazo”, observa.

Além disso, também existe o risco de dependência, o que leva a pessoa a ter um desejo desenfreado por beber, sem contar os efeitos negativos para a saúde física e mental. “É algo que pode afetar os relacionamentos, o desempenho no trabalho e a qualidade de vida”, observa. O Dr. Leonardo acrescenta, também, que o “álcool tem muitos efeitos a longo prazo e não somente com impactos ao cérebro, pois prejudica a saúde em geral, inclusive na saúde mental, aumentando casos de depressão, ansiedade e até quadros de psicose”, ressalta o especialista.

Álcool: lesões podem ser permanentes ao cérebro

Ainda de acordo com Leonardo, o álcool pode causar lesões permanentes no cérebro, com dano neuronal e atrofia cerebral. Isso significa compreender que esse deve ser muito limitado. “O ideal é evitar, mas caso haja ingestão, principalmente no período de carnaval, colocar limites considerados saudáveis é indispensável. As organizações de saúde sugerem que para homens seja de duas doses de álcool, o que equivale a mais ou menos 300ml de cerveja. Para mulheres, seria metade disso. Isso por dia e de preferência nem todos os dias, mas o ideal mesmo é não ingerir álcool”, explica. Vale frisar que o “consumo em grandes quantidades, em curto período de tempo, pode ter efeitos imediatos, como na coordenação, lapsos de memórias e até coma alcoólico”, endossa.

Para que as festas de carnaval sejam seguras para saúde do corpo, mente e cérebro, além de manter toda a diversão que esse período do ano possui, é fundamental equilíbrio na ingestão de bebidas alcoólicas e a manutenção de hábitos saudáveis ao longo de todo o ano.