ExpoDireito Brasil e AJAFORTE fecham parceria inédita para beneficiar jovens advogados cearenses

Durante reunião realizada na última terça-feira, 22, em Fortaleza, entre Allan Christyan, Ceo da Notorium; Hiago Marques de Brito, presidente da Associação dos Jovens Advogados de Fortaleza e Regiões do Ceará (AJAFORTE) e o diretor de educação jurídica da entidade, Marvyn Gomes, foi selada uma parceria estratégica com a ExpoDireito Brasil.

O encontro definiu uma série de benefícios exclusivos para os associados da AJAFORTE, incluindo descontos especiais nas inscrições para a ExpoDireito Brasil, evento que promete reunir mais de 11 mil participantes em maio de 2025. Além disso, a parceria prevê uma participação ativa da associação durante a ExpoDireito, com ações específicas voltadas ao público jovem da advocacia, tais como painéis temáticos, workshops e oportunidades únicas de networking.

“Essa parceria representa um grande passo para aproximar ainda mais os jovens advogados cearenses de um evento que está transformando o cenário jurídico nacional. Estamos muito felizes com a receptividade e o entusiasmo da AJAFORTE, especialmente pela visão inovadora que Hiago e Marvyn trazem à advocacia”, destacou Allan Christyan durante a reunião.

Hiago Marques, presidente da AJAFORTE, também celebrou o acordo: “Esta é uma oportunidade fantástica para fortalecer a capacitação profissional dos nossos associados e destacar a importância da jovem advocacia em grandes eventos jurídicos. Agradecemos ao Allan por acreditar no potencial dos nossos profissionais e por investir no futuro da advocacia cearense.”

Com essa iniciativa, a ExpoDireito Brasil e a AJAFORTE reforçam seu compromisso com a inovação e a excelência no Direito, oferecendo aos jovens advogados cearenses acesso privilegiado ao maior evento jurídico do país.

As inscrições para o encontro já estão abertas, com descontos especiais para os que garantirem vaga antecipadamente. Mais informações estão disponíveis no site oficial: www.expodireitobrasil.com.br.

Deputado Acrísio Sena destaca impacto do Programa H-TEC na formação profissional e transição energética do Ceará

Em pronunciamento na última quarta-feira, 23, na Assembleia Legislativa, o deputado estadual Acrísio Sena (PT) destacou o Programa H-TEC, iniciativa do Governo do Ceará executada pela Funcap, com apoio da Secitece, Instituto Centec e instituições como IFCE, UFC, UECE, FATEC e SENAI. O programa visa preparar o estado para a transição energética, com foco na formação de profissionais para o setor de energias renováveis.

“O H-TEC é uma resposta concreta aos desafios da crise climática e da geração de empregos qualificados para nossa juventude”, afirmou Acrísio. Até o momento, já foram formados 850 multiplicadores e 450 profissionais, com outros 500 em formação. A meta é qualificar 13.500 cearenses até 2027, com cursos que integram teoria, prática e conexão com o setor produtivo.

O programa também investe na interiorização da formação técnica, com laboratórios especializados em 13 municípios, e na inclusão de gênero, destinando 20% das vagas exclusivamente para mulheres. O investimento total previsto ultrapassa R$ 34 milhões.

Acrísio concluiu reafirmando seu apoio à iniciativa: “O futuro do Ceará passa pela energia limpa, pela ciência e pela dignidade do seu povo. E o H-TEC é a ponte que nos leva até lá.”

Especialista em reprodução humana alerta sobre a crise reprodutiva global e seus impactos na sociedade

A queda acentuada das taxas de natalidade em diversos países tem gerado preocupações sobre o futuro demográfico do planeta. Estudos recentes apontam que, se essa tendência continuar, a população mundial pode ser reduzida à metade até o ano de 2100. A chamada “crise reprodutiva global” já não é mais um problema individual ou familiar, mas uma questão de saúde pública e de impacto socioeconômico.

De acordo com o Dr. Marcelo Cavalcante, especialista em reprodução humana, a mudança nos padrões reprodutivos é multifatorial. A maternidade tardia, cada vez mais comum devido ao foco das mulheres na formação acadêmica e no desenvolvimento de carreiras profissionais, é uma das causas principais. No entanto, fatores como o aumento da obesidade, estresse crônico, sedentarismo e a exposição crescente a poluentes ambientais também têm contribuído para o declínio da fertilidade, tanto masculina quanto feminina.

Esse cenário resulta em um aumento do número de casais inférteis, um fenômeno que vem crescendo nas últimas décadas. A infertilidade, que antes era considerada uma questão intimista, hoje se apresenta como um problema coletivo, com implicações diretas nos sistemas previdenciários, na força de trabalho e no crescimento econômico.

“Precisamos tratar a fertilidade com a mesma seriedade com que tratamos outras questões de saúde pública. Olhar para esse tema hoje é garantir o futuro de forma consciente e planejada.” afirma Dr. Marcelo Cavalcante, médico especialista em reprodução humana.

A reprodução assistida surge como uma aliada para aqueles que enfrentam dificuldades para engravidar, com técnicas como o congelamento de óvulos e a fertilização in vitro (FIV) ganhando cada vez mais relevância. Porém, para que essas tecnologias realmente cumpram seu papel, é necessário ampliar o acesso a elas, desmistificar o tema e inserir a questão nas políticas públicas de saúde reprodutiva.

Ignorar essa crise pode trazer sérias consequências para as futuras gerações. Para enfrentar esse desafio, é necessário agir agora e garantir que as próximas gerações tenham a possibilidade de prosperar. A crise reprodutiva não é uma realidade distante; ela é uma urgência que já afeta o presente e determinará o futuro da humanidade.

Muitos brasileiros acreditam que carreira é “esforço” — e na verdade é “clareza”

Você já parou para pensar que talvez o maior bloqueio da sua carreira não esteja na sua formação, nas oportunidades externas ou na empresa onde você trabalha — mas sim, na falta de clareza sobre quem você é e onde realmente quer chegar?

Muitas pessoas passam anos se dedicando, entregando resultados, dizendo sim para novos desafios, buscando crescimento — mas, ainda assim, sentem que estão patinando. A sensação é de estagnação silenciosa: tudo parece estar funcionando… menos o avanço.

A pergunta que não quer calar é: por que, mesmo se esforçando tanto, sua carreira parece travada? 

Quando falamos sobre evolução na carreira, a maioria das pessoas começa perguntando: “O que mais eu preciso fazer?”. Cursos, pós-graduação, melhorar o inglês, se atualizar nas tendências da área… tudo isso parece parte de um caminho certo para subir um degrau.

Mas e se eu te dissesse que o problema não é falta de ação, e sim, falta de direção?

Você pode estar gastando energia e tempo em iniciativas que não te aproximam do seu objetivo verdadeiro — porque, no fundo, você ainda não tem clareza total sobre questões como diferencial competitivo real; como o mercado te enxerga hoje; quais oportunidades fazem sentido para sua trajetória e principalmente o que, de fato, está travando seu avanço.

Vivemos em uma cultura que supervaloriza a produtividade. Então, é comum acharmos que basta trabalhar mais, entregar mais, estudar mais, que a recompensa vem. Só que não funciona assim. Sem clareza, o profissional se movimenta — mas em círculos. E o pior: acaba se frustrando ainda mais, porque está sempre cansado e cada vez mais longe de onde gostaria de estar. Se você sente que está sempre no limite, mas com poucos resultados em troca, provavelmente está buscando soluções sem ter feito o diagnóstico do problema.

Como saber se você está travado pela falta de clareza?

 Você sente que está pronto para dar o próximo passo, mas não sabe exatamente qual; você se candidata a vagas que parecem boas, mas sempre é preterido nos processos; seu currículo parece forte, mas não gera entrevistas de qualidade; você tem medo de pedir uma promoção ou mudar de área, por receio de estar sendo “inadequado” ou “precipitado” ou você tem a sensação de estar “no lugar errado”, mas não consegue definir qual seria o lugar certo? Se ao menos dois desses tópicos soaram familiares, é um sinal claro: o que está faltando não é competência, é clareza estratégica sobre sua carreira.

A consequência de continuar no escuro

Ignorar a falta de clareza sobre seus objetivos profissionais e o que está te travando pode ter efeitos profundos e duradouros: baixa autoestima profissional — você começa a duvidar da sua capacidade e do seu valor; ansiedade constante — por sentir que o tempo está passando e você está ficando para trás; desalinhamento de escolhas — você diz “sim” para oportunidades que não fazem sentido, por medo de perder algo e desperdício de potencial — sua energia e talentos são usados de forma fragmentada, sem gerar o impacto que poderiam.

Com o tempo, esse acúmulo se torna um ciclo difícil de romper. A pessoa começa a aceitar menos do que merece, por não saber como reivindicar mais. Por isso, a clareza profissional não é algo que aparece de repente em um insight mágico. Ela é construída com análise, reflexão e método.

SOBRE BRUNO

Bruno Cunha, Administrador, Psicanalista, Headhunter e Especialista em Carreira, Ex-Diretor do Grupo CATHO em estados do Brasil, com experiência há mais de 19 anos assessorando profissionais (técnicos, gestores, consultores, docentes, empreendedores e autônomos/liberais) que buscam recolocação, mudança de emprego, desenvolvimento profissional ou transição de área/carreira, através métodos de diagnósticos profissionais capazes de identificar necessidades individuais de centenas de profissionais. Autor do livro “Descubra: você tem um Emprego ou uma Carreira?”. Mais de 41 mil seguidores no Linkedin e mais de 60 mil seguidores no Instagram, Docente em Pós-Graduação de renomadas instituições de ensino além de publicações diversas na TV GLOBO, SBT, RECORD TV, JOVEM PAN, TRANSAMÉRICA, FOLHA CAPITAL, JORNAL UNIÃO, dentre outros. Atual Diretor da ASSESSORIA DE CARREIRA com Bruno Cunha.

Instagram: carreiracombrunocunha

Linkedin: consultordecarreiracombrunocunha

Intersolar Summit Brasil Nordeste discute temas como mercado de carbono e geração distribuída

Congresso reúne os principais representantes do setor de energia solar fotovoltaica e segmentos relacionados. Tendo ainda feira e minicursos, o evento continua na quinta, 24.

O Intersolar Summit Brasil Nordeste, um dos mais completos eventos da região envolvendo geração solar e temas relacionados, iniciou sua quinta edição em Fortaleza, na quarta-feira, 23. O Centro de Eventos do Ceará virou palco de importantes discussões sobre mercado de carbono, geração centralizada, microrredes e geração distribuída no congresso do evento.

Além disso, o público do primeiro dia superou as expectativas da organização. Quem esteve na feira conheceu as principais novidades do segmento em um espaço de 7.500 m², e participou dos minicursos que ofereceram atualizações importantes aos profissionais sobre o mercado. Organizado pela Aranda Eventos & Congressos, em colaboração com a Solar Promotion International GmbH da Alemanha, o Summit traz à tona discussões estratégicas para o futuro do setor.

Na abertura do evento, Florian Wessendorf, diretor-geral da Solar Promotion International GmbH, destacou o grande crescimento do segmento de energia solar no Brasil nos últimos anos e a importância da região Nordeste. “Temos um congresso que debate as principais tendências da transição energética no país e suas implicações para a região com discussões envolvendo agentes importantes do setor. Com energia do sol, podemos iluminar o mundo de maneira mais limpa, verde e sustentável”, destacou.

O consultor da Aranda Editora, Celso Mendes, ressaltou a trajetória da Intersolar no país, por realizar discussões antes mesmo da primeira regulamentação da energia fotovoltaica e projetar boas perspectivas para os próximos anos. Por sua vez, Jurandir Picanço, consultor de energia da Federação das Indústrias do Estado do Ceará (FIEC), traçou um panorama da transição energética, relacionando à fonte solar com outras importantes tendências, como o hidrogênio verde e armazenamento.

Por sua vez, Luís Carlos Queiroz, presidente do Sindienergia, abordou o crescimento do Ceará na geração fotovoltaica, com destaque tanto na modalidade centralizada quanto na distribuída. Ele abordou ainda o projeto conduzido pela FIEC para impulsionar o hidrogênio verde no Estado.

O presidente da Associação Brasileira de Energia Solar (Absolar), Rodrigo Sauaia, falou de algumas das pautas prioritárias para o setor em 2025. A Absolar vem trabalhando junto aos órgãos reguladores para solucionar temas como os cortes de geração de energia elétrica, em especial do setor solar fotovoltaico e negativas aos pedidos de conexão de geração distribuída por conta da inversão do fluxo de potência. Sauaia comentou ainda sobre articulações no Congresso para melhorar o arcabouço regulatório no país.

Em sua saudação, Markus Vlasits, presidente da Associação Brasileira de Armazenamento de Energia (Absae), afirmou que o mercado de armazenamento poderá entregar de 15 a 20 GWh de capacidade ao longo dos próximos anos, ressaltando que o país tem energia renovável em larga escala, mas sem uma estratégia eficiente de armazenamento, o consumidor pode ser penalizado.

Painéis

A primeira discussão do evento abordou “Mercado de carbono: regulamentação e impacto na indústria solar”. O painel foi mediado por Fabiano Machado, diretor na Apsis Carbon. Ele destacou que o Sistema Brasileiro de Comércio de Emissões (SBCE), prevê a criação de um padrão próprio de certificação, com metodologias próprias, o que tende a reduzir custos, visto que o mercado voluntário atualmente depende de padrões internacionais. Por sua vez, Cândido Henrique, estrategista em Sustentabilidade e Descarbonização Industrial da FIEC/Senai-CE, explicou que a energia solar vai contribuir para ajudar os grandes emissores de carbono a diminuírem a sua pegada. Já Marina Mattar, CEO da Perspectivas, lembrou que na COP29, em Bacu, foi concluído o artigo 6º do Acordo de Paris, que trata das regras do mercado de carbono. Segundo ela, o setor de energia solar tem uma grande oportunidade para, na COP30, em Belém, influenciar as regras que vão aprofundar a implementação do mercado global de carbono.

Abrindo os trabalhos da tarde, o painel “Geração solar centralizada: desafios e oportunidades” traçou um panorama da modalidade. O presidente da Absolar, Rodrigo Sauaia falou sobre o avanço da fonte solar nos últimos anos. Ele ressaltou ainda a quantidade relevante de projetos em construção e em desenvolvimento na região Nordeste. Esse cenário, entretanto, está ameaçado por questões regulatórias, como falta de ressarcimento de custos em casos de cortes de geração. Já Camila Ramos, CEO da CELA (Clean Energy Latin America), comentou a respeito da participação das plantas de energia solar no mercado livre de energia. Em 2024, houve assinatura de 31 contratos na modalidade, sendo 18 em solar e 2 em híbrido – com solar e eólica. Ela abordou a autoprodução como um nicho que vem viabilizando contratos de longo prazo. Por sua vez, Francisco Habib Issa Mattos, diretor de Engenharia e membro do Conselho da Casa dos Ventos, falou da entrada da companhia no mercado de energia solar, ocorrida ano passado, que prevê R$ 4 bilhões em investimentos até 2026. O executivo apontou, dentre outras coisas, a importância da ampliação do mercado de baterias para inserção de mais energia renovável no sistema brasileiro.

Encerrando o primeiro dia de discussões, ocorreu o painel “Perspectiva de microrredes e geração distribuída no Nordeste”. Hanter Pessoa, diretor de Geração Distribuída do Sindienergia, apresentou dados acerca de instalações da região, que contribuem para ampliar a importância da fonte solar fotovoltaica na matriz brasileira. Marcos Izumida, gerente de Desenvolvimento de Negócios da Gridspertise, destacou as soluções integradas que vêm ganhando espaço no segmento, como o controle de geração e cargas em microrredes. Everton Gurgel, advogado e Procurador de Fortaleza da San Francisco Solar Consultoria Jurídica, comentou sobre as regras tributárias relacionadas à geração distribuída e sobre a judicialização que vem ocorrendo em relação a tributos. Encerrando o debate, Lucas Melo, CEO da Sunplena Investimentos em Energia, fez um histórico acerca do mercado de energia solar, mostrando a evolução e maturação do segmento, com destaque para a geração distribuída.

Durante o dia também foram realizados três minicursos: Projetos Elétricos Fotovoltaicos – Erros Custam Caro, ministrado por Vinícius Ayrão; Estruturação de Redes de Recarga, com Rafael Cunha e Cesare Quinteiro; e Como Aterrar os seus Equipamentos para que não queimem durante uma descarga atmosférica, que teve como facilitador João Cunha.

Confira a programação do segundo dia:

24 de abril

Painéis

10h30 – Hidrogênio Verde: a nova fronteira energética do Nordeste

Palestrantes: Brígida Miola (Secretária Executiva da Indústria- SDE), Gustavo Silva (diretor de Operações da Qair Brasil), Camila Ramos (CEO e Fundadora da CELA) e Jurandir Picanço (consultor de Energia da FIEC)

13h30 – Panorama do armazenamento de energia elétrica no Nordeste

Palestrantes: Adalberto Moreira Campello Filho (gerente Comercial da Baterias Moura), Markus Vlasits (diretor da Newcharge), Maurício Gonçalves (CEO da 3E Soluções) e Jonas Becker Paiva (diretor da Colibri Capital)

15h30 – Perspectivas do sistema elétrico e desafios da transmissão para cargas de grande porte

Palestrantes: Marcos Junior Soares de Lima (especialista Senior em Planejamento de redes da ENEL/CE), Joaquim Rolim (gerente de Desenvolvimento Sustentável da FIEC) e Eduardo Rego (diretor de O&M da Voltalia Energia do Brasil)

16h30 – Eletromobilidade: normalização e tecnologia

Palestrantes: Rafael Silva de Souza (diretor da Eletricarr), Cesare Quinteiro (CEO da movE) e Daniel Carvalho (CEO da DCC Energy).

Minicursos

10h30 às 12h30 – Modelos de negócios de manutenção em MicroFV

Palestrante: Vinicius Ayrão

13h30 às 15h30 – Sistemas Inteligentes para Transição Energética

Palestrante: Camila Gehrke e Flávio da Silva

16h00 às 18h00 – Gestão de Demanda para Condomínios

Palestrante: Rafael Cunha e João Cunha

Para mais detalhes, acesse: https://www.intersolar-summit-brasil.com/nordeste

Sobre o Intersolar Summit Brasil Nordeste

O Intersolar Summit Brasil Nordeste 2025 é o principal encontro para inovação solar na região Nordeste do Brasil, unindo especialistas e autoridades do setor para discutir o potencial transformador da energia solar na região. Programado para 23 a 24 de abril no Centro de Eventos do Ceará, em Fortaleza, o encontro se concentrará em tópicos importantes como geração distribuída e centralizada, soluções de armazenamento de energia em bateria (BESS), a fronteira regional do hidrogênio verde e o mercado de créditos de carbono em evolução.

O evento oferece um programa abrangente, abordando desafios como fluxo de energia reverso, impactos do curtailment e soluções para produção de hidrogênio em larga escala. Ele também fornece um fórum para entender os desafios mais amplos do setor elétrico à medida que as fontes de energia intermitentes se expandem.

Em 2024, o evento atraiu mais de 5.000 visitantes e a conferência superou 500 participantes, complementada por uma exposição apresentando soluções de 100 fornecedores. A cúpula ressalta o papel vital da região Nordeste na transição do Brasil para um futuro de energia renovável.

Parte da série global Intersolar, que abrange quatro continentes, o Intersolar Summit Brasil Nordeste fortalece a posição da indústria solar no Brasil e, além disso, promove conexões, inovação e crescimento sustentável.

INTERSOLAR SUMMIT BRASIL NORDESTE 2025

Datas: 23–24 de abril de 2025

Exposição: Das 10h às 19h

Congresso: Das 10h30 às 18h

Local do evento: Centro de Eventos do Ceará

Av. Washington Soares, 999

Edson Queiroz, Fortaleza – CE

Projeto Mayú Brasileiro estreia com a chef paraense Tainá Marajoara

Tainá Marajoara, ao lado da chef residente do Mayú, Raquel Holanda, preparam, nesta quinta (24), a partir das 19h, um jantar exclusivo com sabores amazônicos

O Senac Ceará deu início nesta semana à primeira edição do projeto Mayú Brasileiro, uma celebração à diversidade gastronômica do país por meio de aulas e experiências sensoriais com chefs convidados de todas as regiões do Brasil. A estreia aconteceu nesta terça-feira, 22, com presença da chef paraense Tainá Marajoara, referência na valorização da cultura alimentar tradicional, que conduziu uma aula-show gratuita, no Senac Aldeota, e assinará, ao lado da chef residente Raquel Holanda, um jantar exclusivo na quinta-feira, 24, no restaurante-escola Mayú, em Fortaleza.

Com o objetivo de promover um intercâmbio de saberes e práticas culinárias, o projeto propõe encontros mensais entre o público e nomes que representam a riqueza da gastronomia brasileira. A proposta vai além da degustação: convida à reflexão sobre ancestralidade, cultura e território.

Durante a aula-show, o público conheceu ingredientes amazônicos e aprendeu técnicas tradicionais de preparo em uma vivência com a chef Tainá, que é também pensadora indígena, curadora cultural e fundadora do Ponto de Cultura Alimentar Iacitata. Na aula-show, Tainá Marajoara cozinhou o prato intitulado “Canhapira”, com peixe filhote cozido no caldo de tucumã e uma mistura de pimentas amazônicas, acompanhado de beiju da etnia Jenipapo-Kanindé, produzido no Ceará.

De acordo com a consultora de Gastronomia do Senac Ceará, Vanessa Santos, o projeto fortalece o papel do restaurante-escola como espaço de formação, troca de experiências e valorização da cultura alimentar nacional. “Mais do que um restaurante comercial, o Mayú é um lugar de estudo. Envolvemos nossos alunos em todas as atividades possíveis, dentro da cozinha e em cada etapa do processo. Esse ano, decidimos homenagear a gastronomia brasileira, já que o Mayú se coloca como um restaurante de comida brasileira contemporânea. Cada edição vai representar uma região do país, trazendo histórias, ingredientes e saberes que enriquecem o nosso cardápio e o repertório de quem participa”, explica.

Além da participação de chefs de todo o Brasil, Vanessa adiantou que duas chefs cearenses também farão parte do calendário, fortalecendo a valorização da culinária local. A cada mês, o público poderá vivenciar essa jornada de sabores em dois momentos: uma aula-show gratuita nas terças e um jantar especial sob reserva nas quintas-feiras.

A estreia do projeto com Tainá Marajoara é especialmente simbólica: “Ela é uma mulher que nos ensinou o que é cultura alimentar. Nos inspira com sua luta pela valorização dos saberes indígenas e sua forma de defender a cultura dos seus irmãos. Além de aprender a cozinhar e saborear pratos incríveis, o público teve uma verdadeira aula sobre a importância da cultura alimentar brasileira”, completa Vanessa Santos.

As vagas para o jantar nesta quinta-feira (24)  são limitadas. O evento é por adesão mediante reserva antecipada.

Jantar “Mayú Brasileiro” – Culinária Amazônica, com chef Tainá Marajoara
📅 24 de abril (quinta-feira)
⏰ A partir das 19h
📍 Restaurante-escola Mayú – Av. Desembargador Moreira, 1301
🍽 Jantar em três tempos | Por adesão
📲 Reservas e informações: WhatsApp (85) 99430.9755 | Instagram: @restaurantemayu