20 anos do Estatuto da Pessoa Idosa será celebrado na Unifor com seminário e exposição fotográfica 

O Ministério Público do Ceará (MPCE), por meio do Centro de Apoio Operacional da Cidadania (CAOCIDADANIA), com o apoio do Centro de Ciências Jurídicas da Universidade de Fortaleza – instituição da Fundação Edson Queiroz – realiza, no próximo dia 1° de novembro (quarta-feira), o Seminário 20 anos do Estatuto da Pessoa Idosa. Na ocasião, acontecerá também a abertura da exposição “Memórias de Permanência”. As iniciativas têm como finalidade promover o diálogo e a troca de saberes entre pessoas idosas, estudantes, professores, profissionais, movimentos sociais e comunidade e ocorrerão no Auditório e Hall da Biblioteca.

O seminário, além de abrir a exposição, trará em suas discussões o arcabouço histórico da concepção do Estatuto da Pessoa Idosa e diálogos promovidos por discentes do curso de Direito da Unifor. O senso comum tende a associar o acolhimento institucional para pessoas idosas com algo depreciativo, negativo, estigmatizante. A exposição e o seminário vão tratar o assunto por uma outra ótica, apontando boas práticas e formas exitosas e humanizadoras de acolhimento.

Os eventos têm como público-alvo pessoas idosas, movimentos sociais, agentes culturais, secretarias de cultura, desenvolvedores de tecnologia em acessibilidade, bem como membros, servidores e colaboradores do MPCE e da Unifor.

Conforme detalha a professora do curso de Direito, Mariana López, pela manhã, a programação será destinada para alunos, professores e autoridades. À tarde, será voltada para os idosos que serão convidados para o evento. Em parceria com o Serviço Social do Comércio (Sesc), braço social do Sistema Fecomércio-CE, haverá um momento cultural com apresentação do coral do Sesc. Ocorrerá ainda uma apresentação dos alunos do curso de Direito acerca do que eles estão estudando em relação à pessoa idosa. Ao final, será oferecido um lanche para os idosos. “Idealizamos esses momentos para eles porque não faria sentido comemorar os 20 anos do Estatuto sem estar com a presença dos idosos”, afirma Mariana.

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