Expo CIEE segue em modelo virtual para democratizar acesso

A Expo CIEE, um dos maiores eventos estudantis da América Latina, chega a sua terceira edição virtual, modelo que adotou desde o primeiro ano em que foi decretada a pandemia da Covid-19, em 2020. Além de preservar a saúde dos visitantes, o formato possibilita a democratização do acesso de jovens de todo País a oportunidades de estágio e aprendizagem, palestras, conteúdos e dezenas de expositores.

A edição deste ano, que acontece entre os dias 12 e 16 de setembro, tem como missão aproximar os jovens do mundo do trabalho e de seus objetivos profissionais, seja por meio de palestras, expositores parceiros ou vagas disponíveis no Centro de Integração Empresa-Escola – CIEE.

“O período da pandemia foi desafiador para todos, mas especialmente para os jovens. Muitos estão desesperançosos em relação aos estudos e até mesmo deixaram de buscar oportunidades no mundo do trabalho”, conta Alexandre Altenfelder, supervisor de Feiras do CIEE.

A última edição da Expo CIEE, conectou mais de 45 mil visitantes a 91 palestras. A expectativa deste ano é manter os números de acessos à plataforma, que passou de 70 mil no ano passado.

Expositores da 3º Expo CIEE Virtual

Apoio Prata II

Fundação Santo André

Apoio Prata II

Instituto World Opportunity

Patrocinador Diamante

Bradesco

Parceiro de Mídia

Catraca Livre

Expo CIEE

A Expo CIEE é a maior feira estudantil da América Latina focada na educação, capacitação, orientação e direcionamento profissional do público jovem, que ocorre desde 1997, na cidade de São Paulo. O evento tem como objetivo promover em único espaço um encontro entre empresas e instituições de ensino, que visam a juventude brasileira como o futuro do país, proporcionando a troca de informações que direcionam e ampliam a visão dos jovens acerca da formação e do crescimento profissional, além de promover entretenimento gratuito ao público.

Acompanhe a Expo CIEE: https://www.expociee.com.br/

Dia do Motociclista – Risco de acidente grave com motocicleta é 10 vezes maior do que com um carro

No mundo todo, independente de quem seja o condutor, o risco de acidente grave com motocicleta é cinco a 10 vezes maior do que com um veículo de quatro rodas. Por esse motivo, o presidente do Sindicato das Autoescolas do Estado do Ceará (Sindscfcs), Eliardo Martins, destaca que é primordial que, além da habilitação (CNH) para pilotar, o motociclista use corretamente os equipamentos de segurança obrigatórios.

“Durante o processo de habilitação, o futuro piloto aprende que existem os pontos cegos e quais são esses;sobre a frenagem segura que se dá através da combinação de freios, leis de trânsito, sobre a manutenção preventiva da moto e, principalmente, que usar capacete não é apenas colocá-lo na cabeça, mas, com a  cinta jugular devidamente engatada sob o maxilar inferior.”, diz Eliardo.

Sobrevivência

Estudos da Organização Mundial da Saúde (OMS) revelam que o uso adequado do capacete reduz em até 40% o risco de morte e em até 70% as chances do motociclista sofrer ferimentos mais graves na cabeça. “Uma porcentagem significativa e que comprova que é o item de segurança mais importante para garantir a sobrevivência do piloto e do passageiro em casos de acidentes. Por esse motivo, o piloto deve estar atento às regras”, afirma o presidente.

Outro quesito importante que Eliardo faz questão de destacar para os motociclistas é sobre a validade dos equipamentos de proteção. “Muitos nem se dão conta, mas quanto mais novo, melhor. Os fabricantes recomendam que a cada três anos, pelo menos, eles sejam substituídos, principalmente se a espuma interna já estiver desgastada. Usar capacete frouxo e antigo é praticamente o mesmo que não usar nada. Fora isso, a infração é considerada gravíssima”, avalia.

Novas regras

Segundo Eliardo Martins, o Conselho Nacional de Trânsito (Contran) publicou, recentemente, nova resolução que unificou em uma norma só, diversas diretrizes previamente estipuladas pelo órgão federal sobre o uso do capacete.

Nela, ficou mantida a obrigatoriedade do uso de viseira protetora ou, em casos de capacete sem esse item, óculos de proteção que permitam ao usuário a utilização simultânea de óculos corretivos ou de sol, sob pena de multa e demais penalidades determinadas no Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Em caso de descumprimento, o condutor será autuado no Art. 244 do CTB que prevê uma multa de natureza gravíssima (sete pontos na CNH) no valor de R$ 293,47, com recolhimento da CNH e suspensão direta do direito de dirigir.

Além disso, os capacetes não podem estar com a estrutura danificada e devem ser certificados pelo Instituto Nacional de Metrologia, Qualidade e Tecnologia (Inmetro), além de dispor de tiras refletivas que permitem identificar o condutor à distância colados nas laterais e na parte frontal. Em caso de descumprimento, a infração é grave e o valor da multa é de R$ 127,69 e perda de cinco pontos na carteira.  

Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) recebe comenda Amigos do Parque Botânico

Você já visitou o Parque Estadual Botânico, em Caucaia? A Companhia Siderúrgica do Pecém (CSP) fez parte da história dessa unidade de conservação, que completou 25 anos. A empresa foi homenageada pela Secretaria Estadual do Meio Ambiente (SEMA), neste mês de julho, com a comenda “Amigos do Parque Botânico”, como reconhecimento ao apoio da CSP na construção do Banco de Germoplasma (laboratório de sementes) na unidade de conservação em 2013. Hoje, o Parque também dispõe de brinquedos, trilhas ecológicas, biblioteca, academia ao ar livre, orquidário e meliponário (coleção de colmeias de abelhas sem ferrão).  

O Leonardo Veloso, coordenador de Meio Ambiente da CSP, representou a siderúrgica ao receber o troféu “Amigos do Parque Botânico” e celebrou os esforços de todos pela preservação ambiental da região. “Isso está no DNA da CSP. Desde a sua fundação, a CSP sempre buscou parcerias com o poder público para que essas ações dessem frutos e tivessem capacidade de multiplicação. E esse foi um ótimo exemplo, de como é possível ajudar efetivamente o meio ambiente. O banco de germoplasma foi doado pela CSP e é um equipamento complexo. Ele pode servir para pesquisas, recuperação de áreas degradadas e rápida produção de mudas. Isso é muito gratificante e motivo de orgulho para toda a CSP”, destacou o gestor.  

O germoplasma é um laboratório especializado em armazenagem de sementes para fins de pesquisa de melhorias. O equipamento foi criado após a implementação do Programa de Reflorestamento da CSP, que entregou 412 hectares (ha) de área reflorestada e 320 mil mudas de 90 espécies nativas plantadas, incluindo a planta Gonçalo-alves, ameaçada de extinção. “Todas elas foram catalogadas. Identificamos as espécies porta-matrizes, que foram originárias do nosso banco de sementes para a produção das mudas. A partir dessas mudas, nós garantimos a manutenção da mesma genética de preservação da biodiversidade local. A partir desse trabalho, a siderúrgica financiou o 1º Banco de Sementes de Espécies Nativas do Ceará”, detalhou Ramyro Batista, analista de Meio Ambiente da CSP.

Compromisso em plantar e cuidar

Neste ano de 2022, a CSP também está celebrando os 10 anos de seu Programa de Reflorestamento. Como resultado desse trabalho, a CSP foi a primeira empresa no Ceará a receber a certificação de reposição florestal da SEMACE (Superintendência Estadual do Meio Ambiente).  

A empresa também segue avançando na ampliação da Barreira Verde que “abraça” a usina. A ação foi projetada como um equipamento de proteção ambiental em 2012 e, desde então, vem somando vários benefícios para quem trabalha na CSP e mora nas proximidades. A expansão das barreiras verdes da CSP recebeu 1.308 novas mudas em 2021. Ao longo de 2022, deverão ser plantadas mais de 8 mil mudas. O cinturão atua como uma barreira, reduzindo a velocidade do vento e absorvendo poluentes do ar. 

Kroma Energia se destaca e conquista mercado cearense

Em um mercado de energia renovável cada vez mais aquecido e dinâmico, grandes empresas estão conquistando rapidamente seu espaço. O novo ambiente de negociação se abre tanto para comercialização quanto para gestão e geração de energia. Quem está alinhado com estas três dinâmicas tende a se destacar. O Ceará vem assistindo o surgimento de novos fornecedores deste tipo de energia, como a Kroma Energia. Os investimentos do grupo pernambucano, no Ceará, desde 2018, já ultrapassam os 2 bilhões de reais.

São os municípios do interior do Estado que estão recebendo os benefícios – geração de emprego e renda para população local, por exemplo – destes investimentos em usinas solares.

No município de Quixeré, distante 200 quilômetros da Capital, funciona o Complexo Apodi (capacidade instalada de 162 MW). Por lá, meio milhão de painéis fotovoltaicos foram instalados numa área equivalente a 400 campos de futebol. Os investimentos foram da ordem de 700 milhões de reais, com um projeto totalmente desenvolvido pela Kroma e vendido em seguida.

“O Ceará tem ambiente favorável para negócios, com ótimos pontos de conexão no governo e mercado. Além do espírito empreendedor cearense, o Estado possui uma vocação incrível para energia renovável. Estamos falando de vento e da irradiação solar”, explica Rodrigo Mello, CEO e um dos fundadores da Kroma Energia.

O grupo pernambucano mantém alta as apostas em terras – e sol – cearenses. As novas obras, em Jaguaruana (Complexo Arapuá, com potencial de 500 MW) e, novamente, Quixeré (Complexo Frei Damião, com potencial de 192 MW), ambas na região do Vale do Jaguaribe, somam, juntas, 2,1 bilhões de reais.

Fortaleza e Região Metropolitana

Investimentos também miram outras regiões do Estado. Em 2020, a empresa venceu uma licitação para fornecer energia à Companhia de Água e Esgoto do Estado do Ceará (Cagece). O contrato, que previa a compra de energia no Mercado Livre, pela instituição pública, seguiu até dezembro do mesmo ano. No entanto, os interesses em aumentar a participação no mercado de energia do Ceará, se mantiveram, por exemplo, com a participação da Kroma no projeto da usina de dessalinização de Fortaleza.

“Ano passado estivemos presentes no projeto de dessalinização, quando fomos parceiros das empresas vencedoras do consórcio para construção da usina de dessalinização e nós seremos, provavelmente, o fornecedor da energia elétrica de lá. Além disso, temos interesses em PPP (Parcerias Público-Privadas) na área de energia e na gestão de novos clientes nas áreas industrial e comercial, que abrangem a Região Metropolitana. A estimativa é que, para o ano, possamos investir nas áreas de geração distribuída e autoprodução algo em torno de 60 milhões de reais”, explica Ecliton Ramos, diretor de geração de energia e novos negócios, do Grupo Kroma.

PL 414/2021

Para se entender a importância do Projeto de Lei 414 de 2021, no setor energético e seu impacto na sociedade é possível fazer uma comparação com a abertura do mercado de telecomunicações acontecido há 25 anos, quando havia um sistema fortemente alicerçado na oferta de telefonia e de outros serviços, por empresas estatais. O Projeto já foi aprovado no Senado e segue em tramitação na Câmara dos Deputados, sob a relatoria do parlamentar Fernando Coelho. Tornando-se lei, a previsão é que haja mais liberdade de escolha para o consumidor e competitividade no mercado.

O Projeto de Lei 414 deve movimentar ainda mais o Mercado Livre de Energia, ampliando o acesso para todos os consumidores, inclusive os residenciais. Atualmente o benefício de aquisição de energia neste ambiente ainda é restrito aos consumidores eletrointensivos, que consomem a commodity em grande quantidade.

Sertão de Pernambuco

No Estado de origem, Kroma Energia e Elétron Energy formam o Consórcio Pernambuco Energia. Na última segunda-feira, 18, este consórcio venceu o processo licitatório para o fornecimento de energia renovável pelos próximos 29 anos à Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa).

A capacidade de geração vem dos enormes parques e das milhares de placas que captam a luz solar. Um destes parques, o Complexo Solar São Pedro e São Paulo, está sendo construído no sertão pernambucano, na cidade de Flores. Serão 340 milhões de reais em investimentos, com potencial de 101 MWp, Megawatt pico.

Anne Brunet faz exposição no Ceará

Nascida Saint Etienne, na França, a artista plástica Anne Brunet, conhecida na Europa pelos seus traços de pop surrealismo em pinturas de acrílico sobre tela, traz para o Ceará a exposição Cosmos & Totem, que vai ocorrer em dois locais, de 28.07 a 25.09, no Café das Artes, localizado na charmosa vila do Pontal de Maceió, no município de Fortim, e no restaurante Pipo, em Fortaleza, de 15.08 a 25.09.

A nova série traz pinturas inspiradas em divindades pagãs, brasileiras, gregas e persas. Em uma viagem ao autoconhecimento e meditação (Cosmo), e na proteção celestial poderosa (Totem) presente em muitas civilizações “A pintura é uma arte em movimento. Procuro criar pontes e vínculos entre diferentes culturas tornando-as harmônicas”, diz a artista.

Anne Brunet tem uma história antiga com o Ceará, especificamente com a vila do Pontal de Maceió. Há 12 anos, o empresário Jean-Michel Chaufour, fundador da JMC, responsável pelos hotéis Vila Selvagem, Jaguaribe Lodge e Jaguarindia Village, convidou a artista para fazer o afresco da Igreja do Pontal. A partir de então, Anne fez do Fortim o seu segundo lar, e algumas de suas obras estão hoje em diversas áreas do complexo hoteleiro.

“Fui proprietário de uma galeria de arte em Paris e continuo sendo um eterno apaixonado por pinturas e esculturas. Para mim, o incentivo a arte é alimentar a cultura e estreitar os laços entre os países. Estou muito feliz em organizar e patrocinar essa exposição, e ter Anne Brunet novamente no Pontal”, comenta Jean-Michel Chaufour.

A exposição terá um total de 13 obras repletas de cores exuberantes e significados. “A humanidade poder ser tão rica quanto alegre. É assim que quero celebrá-la”, enfatiza Anne.

Cosmos & Totems por Jean-Luc Marty

O ser é o local de passagem em Anne Brunet. Aí, onde tudo cresce, se metamorfoseia, se desajusta, ele é dotado de vidência. Dito de outra forma, onde a obra se faz. Uma viagem interna iniciada há mais de quinze anos. Em 2006, sua primeira série de tintas sobre papel, fantasmagóricas e sensuais, construía uma espécie de universo onírico, pós-psicodélico. A necessidade de expressar coisas muito sombrias, diz ela neste momento, é a de se conectar com elas para mantê-las à distância. Noutras palavras, para se proteger delas: faz muito tempo que ronda o trabalho de Anne Brunet alguma coisa da ordem do celeste protetor, da abóbada. Uma jornada conduzida, desde 2009, por cores múltiplas, exuberantes.

Hoje apresentada, a série Cosmos age tal qual uma vigília de seus (nossos) céus íntimos e infinitos. Uma viagem na qual os anos-luz se contam em tantos padrões cerúleos, açafroados, de algas e de estrelas. E pensamos naqueles do artista japonês Yayoi Kusama, com sua redondeza alucinada.

Anne Brunet não pinta na análise, no conceito, no intelecto. Ela pinta no bruto, no espontâneo. É para pintar, e é agora. Então, sim, atracar seu ateliê em terra nordestina, no Pontal de Maceió, não é inconsequentemente. Ela fala de uma mudança de sua energia. De uma alegria, de uma leveza, talvez, mas familiar dos abismos e das alturas. Tudo o que é de evidência desta conexão, seus totens nos contam. Anne Brunet fabrica seus totens, material por material, cor por cor, padrões por padrões, até que a harmonia tome conta deles, mantenha-os erguidos entre terra e céu. Até este ponto luxuriante que provoca olhos esbugalhados. Pois, aproximar-se deles, fitá-los, é adentrar uma selva, em formigamentos, em murmúrios de mundos que se interpenetram. Aí onde tudo se fabrica, se miscigena, se inventa.

O totem é aquilo que agrupa uma tribo, uma linhagem. Há muito tempo, indígenas deixaram a Amazônia brasileira em direção ao horizonte para um lugar que chamavam de “a terra sem mal”.

Com certeza, os totens de Anne Brunet reúnem magnificamente homens e mulheres de hoje na rota de um tal lugar. Na visão de um clã semelhante, nos encontraríamos, então, a fantasiar, pensando no poeta antilhano Édouard Glissant: era abaixo do equador, no ombro esquerdo dos deuses.

Serviço
Exposição: “Cosmos & Totems”
Artista: Anne Brunet
De 28.07 a 25.09, no Café das Artes – Praça do Pontal de Maceió, s/n – Pontal de Maceió, Fortim/ Ceará
De 15.08 a 25.09 no Pipo Restaurante, R. Manoel Lourenço dos Santos, 399 – Fortaleza/Ceará

Zoonose de gatos: Especialista da Unifametro explica sobre transmissão, tratamento e prevenção da Esporotricose

Muito se fala sobre a leishmaniose visceral, também conhecida como calazar, zoonose que atinge cachorros e seres humanos e pode até levar à morte. No entanto, outra zoonose pouco conhecida pode incomodar muito humanos e animais: a esporotricose. Ana Caroline Ciríaco, coordenadora do Centro de Medicina Veterinária do Centro Universitário Fametro (Unifametro) explica sobre as formas de transmissão, tratamento e prevenção da doença que, diferente da leishmaniose, costuma acometer os gatos.

De acordo com a especialista, a esporotricose é causada pelo fungo Sporothrix schenckii, fungo saprófita que habita a natureza estando presente no solo rico em matéria orgânica (vegetais, madeira, palha, espinhos). A transmissão ocorre quando o homem ou o animal tem contato com o solo contaminado com o fungo. Segundo ela, animais contaminados também podem transmitir através de mordedura ou arranhadura, principalmente os felinos, mas a transmissão não ocorre de pessoa para pessoa.

“Geralmente, a doença se manifesta no homem por lesões ulcerativas na pele, que podem ser identificadas comumente nos membros, principalmente braços, de difícil cicatrização. Já nos animais as lesões iniciam na cabeça e podem se espalhar por todo o corpo. São feridas crostosas de difícil cicatrização, que geralmente não respondem a tratamento com antibióticos e costumam evoluir rapidamente”, esclarece Ana Caroline. 

O diagnóstico em humanos e animais é realizado por meio da colheita de amostras da lesão e exames laboratoriais. Para fazer o diagnóstico da esporotricose animal, um médico veterinário deve ser consultado para que seja realizado o exame físico e dermatológico. Por se tratar de uma doença causada por fungos, o uso de antimicótico por via oral é o tratamento de escolha tanto para humanos quanto para animais. A duração do tratamento é considerada longa, podendo durar meses.

Por se tratar de uma zoonose, para evitar a esporotricose é necessário um conjunto de medidas preventivas relacionadas a humanos e animais. “Em caso de suspeita de infecção humana, a pessoa deve ser encaminhada aos serviços médicos de saúde. Indivíduos com ocupações de risco para a doença (jardineiros, agricultores, veterinários e tratadores de animais) devem usar luvas e máscaras e procurar assistência médica caso apareçam feridas na pele”, recomenda a especialista.

Outra medida, segundo Ana Caroline, é a castração de felinos saudáveis, considerada uma medida preventiva para a doença, evitando que eles saiam de casa e venham a se contaminar. Além disso, o acompanhamento periódico com médico veterinário é essencial para garantir a saúde do animal. “Os animais infectados devem ser tratados e mantidos isolados em ambiente seguro, sempre limpo e desinfetado. Durante o tratamento, o manuseio do animal deve ser realizado utilizando luvas e máscaras”, recomenda.

Apesar de incômoda, Ana explica que a esporotricose tem tratamento e cura tanto em animais quanto em humanos, não sendo considerada grave. “É importante alertar para a possibilidade de cura para que os tutores não abandonem, maltratem ou submetam os animais acometidos a eutanasia. Além disso, assim como nós, os animais também são vítimas do fungo que habita o ambiente”.

Sobre o Centro de Medicina Veterinária Unifametro
 

O Centro de Medicina Veterinária Unifametro realiza atendimentos clínicos de segunda a sexta-feira, das 8h às 17h, de forma agendada. Além de consultas clínicas, a unidade oferece também serviço de vacinação, aplicação de nanochip, exames complementares em geral, exames de imagem (raio-x, eletrocardiograma, ultrassonografia) e procedimentos cirúrgicos eletivos, como castrações.

Serviço

Centro de Medicina Veterinária Unifametro

Endereço: Rua Liberato Barroso, nº 1391 – Jacarecanga

Dias de atendimentos: segunda à sexta-feira

Horário: 8h às 17h

OAB-CE debate em evento a cobrança da Enel que pode deixar a internet mais cara

A Comissão Temporária de Direito de Telecomunicações da OAB-CE (CTDT), realiza na próxima sexta-feira (29/07), um debate para discutir a possível cobrança por parte da Enel Ceará em equipamentos instalados nos postes de energia (CTO). O evento será realizado às 18h, no auditório da Ordem e traz como  tema: “Panorama Geral Sobre a Cobrança de CTO pela Enel Ceará e conta com o apoio da União dos Provedores do Ceará (Uniproce), da Associação Brasileira dos Operadores de Telecomunicações e Provedores de Internet (Abramulti) e da Associação Brasileira de Provedores de Internet e Telecomunicações (Abrint).

A presidente da CTDT, Deysiane Souza, explica que nunca havia sido implementada esta cobrança no estado e que isso irá impactar diretamente os provedores de internet e consequentemente a população em geral. “Vamos discutir com o grupo de trabalho, o andamento da negociação acerca da cobrança de CTOs, que são elementos passíveis de rede pela ENEL”, ponderou.  

Deysiane também comenta que em fevereiro deste ano os provedores foram notificados pela empresa fornecedora de energia, e que passaria a cobrar seis vezes mais o valor da cobrança de poste por cada elemento passivo de rede dos provedores. Por este motivo surgiram vários movimentos, que ensejaram a formação de grupos de trabalho.

Cobrança
O valor de até R$ 75 por poste pode ter um impacto relevante nos custos dos provedores de internet, em especial os pequenos, o que pode elevar o preço da internet para os consumidores em até 70%.
Em fevereiro, a pauta gerou uma enxurrada de reclamações entre consumidores e empresários do setor. Alguns dos provedores, inclusive, alertam que a cobrança pode gerar falências.

SERVIÇO:
OAB-CE debate em evento a cobrança da Enel que pode deixar a internet mais cara
Data: 29 de julho (sexta-feira)
Horário: 18h
Local: Auditório da OAB-CE – Av. Washington Soares, 800.

Universidade: espaço de construção de agentes transformadores

O papel das universidades vai muito além de formar jovens para o mercado de trabalho, incluindo em seus planos de ensino e suas metodologias a tarefa de prepará-los para uma sociedade em mudança e efervescência, uma sociedade cada vez mais competitiva. Outro fator fundamental é inovar pela pesquisa, e aliá-la ao empreendedorismo como forma de tornar úteis essas tais inovações. 

Na Grécia antiga, passando pelo Império Romano, Idade Média e Idade Contemporânea, a universidade ganhou diversas formas de acessibilidade, estrutura organizacional e funções.  

As salas de aula tradicionais, nas quais o aluno precisa sentar-se e aguardar a explicação do professor ficaram no passado. O aprendizado não se resume em ouvir apenas.  

“Esta revolução também chegou à sala de aula, aproximando a academia e o mundo do trabalho. Trazemos, em nosso modelo de aprendizagem, o conceito de cultura maker para dentro do campus universitário em nossos núcleos de extensão e isto torna o “aprender em sala” significativo para os alunos. Eles sabem o motivo pelo qual estudam determinados temas, afinal, é este conhecimento que lhe permitirá atuar nos núcleos extensionistas – espaços colaborativos que promovem o fortalecimento das competências sociais, técnicas e comportamentais exigidas no mercado em uma perspectiva interdisciplinar. O aluno aprende fazendo, exercitando o que discute em sala com o seu professor e transformando a sociedade e a comunidade na qual está inserido. É muito mais Empregabilidade para nossos alunos, garantindo-lhes a possibilidade de conexão entre a teoria e a prática, formação técnica e cidadã, ao mesmo tempo em que reafirmamos e materializamos os compromissos éticos e solidários da WYDEN e a participação efetiva da comunidade em nossas instituições de ensino”, destaca a Gerente de Ensino da Wyden, Sabrina Petrola. 

Nesse processo, a interação do aluno conta muito. Segundo Sabrina, o aluno precisa interagir com a comunidade na qual está inserido, daí a necessidade de promoção de programas de extensão comunitária. “Aqui na Wyden, em todas as nossas IES, os alunos participam de atividades internas e externas que atendem à comunidade, com a supervisão dos docentes. Eles devem ter consciência que podem mudar a sociedade”. 

O dinamismo dos currículos programáticos e a atenção às necessidades emergentes da própria sociedade exigem que o aluno, desde o início, seja produtivo. 

“Na Wyden, criamos um espaço para que as pessoas possam, em conjunto, encontrar respostas para a construção do conhecimento que auxilia a sociedade, numa visão macro e particular, na postura ética de organização das relações humanas, que deve ser o objetivo máximo de toda a sociedade”.  

E para quem quer encontrar o seu lugar na sociedade por meio da profissão que tanto deseja atuar, a Wyden dará uma oportunidade , com o Vestibular Presencial no dia 30 de julho com bolsas que podem chegar até 100%. Para consultar as informações basta acessar o link: inscricoes.unifanor.com.br