Fortaleza gera 20,9 mil empregos em 2023 e supera 12 estados do Brasil
O mercado de trabalho em Fortaleza continua aquecido e em destaque nacional. Entre janeiro e agosto de 2023 foram gerados 20.918 empregos com carteira assinada. A informação é do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) e mostra que a capital cearense tem a geração de emprego maior que 12 estados do Brasil: Alagoas (-1.965), Amapá (4.014), Acre (4.151), Roraima (4.334), Sergipe (5.129), Paraíba (9.042), Rondônia (10.820), Tocantins (12.167), Rio Grande do Norte (15.376), Amazonas (18.406), Piauí (19.271) e Maranhão (19.319).
No Norte e Nordeste, Fortaleza segue à frente de todas as capitais, gerando o dobro de Recife (10,5 mil) e mais de 7 mil vagas à frente de Salvador (13,5 mil). No mês de agosto, Fortaleza foi o 3º maior saldo empregos com carteira assinada (5.209 postos), atrás apenas de São Paulo (23.777) e do Rio de Janeiro (9.539).
O secretário do Desenvolvimento Econômico, Rodrigo Nogueira, comemora os resultados positivos na geração de novos postos de trabalho exaltando as políticas públicas da gestão do prefeito José Sarto. “Apostar em qualificação profissional e crédito orientado vem dando muito certo. É sempre um orgulho acompanhar o destaque da nossa cidade na geração de emprego e na criação de novas empresas. Por isso Fortaleza é o maior PIB do Nordeste, responsável por 55% dos empregos gerados no Ceará em 2023″, afirma.
Cenário estadual
Com mais de 37,9 mil novos empregos gerados em 2023, o Ceará também se destaca nas regiões Norte e Nordeste. O Estado está em terceiro lugar na geração de empregos com carteira assinada nessas regiões, abaixo da Bahia (67 mil) e do Pará (42 mil). O nível do emprego formal atingiu o total de 1.279.094 postos de trabalho com carteira assinada no Estado.
Cenário nacional
Agosto terminou com 220.844 novas vagas de emprego com carteira assinada em todo o Brasil. No acumulado do ano, o país tem um saldo de 1,38 milhão de vagas. O estoque de empregos formais chegou a 43,8 milhões de postos no mês, uma variação de 0,51% em relação ao mês anterior e o maior valor já registrado na série histórica levando em conta tanto o período do Caged (junho de 2002 a 2019) quanto do Novo Caged (a partir de 2020). Os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados consideram os trabalhadores com carteira assinada, isto é, não incluem os informais.