Instituto Centec leva alunos para visitarem a primeira planta de produção de Hidrogênio Verde no Ceará
Na manhã desta quinta-feira (16), o Instituto Centec levou os alunos do curso de capacitação em Hidrogênio Verde para conhecerem as instalações da empresa EDP, uma das maiores empresas do setor elétrico no Brasil e no mundo, instalada no Complexo do Pecém, em São Gonçalo do Amarante, a fim de conhecerem a primeira planta de produção de Hidrogênio Verde (H2V) no Ceará, instalada pela empresa.
Os alunos foram recebidos pelo gestor executivo de hidrogênio, Cayo Cid de França Moraes, e pelo engenheiro de projetos da EDP, Diego Rebouças, que explicou o funcionamento por trás da usina de H2V e guiou os estudantes pelas instalações, explanando sobre cada elo na cadeia produtiva do hidrogênio verde. Diego ressalta a importância de visitas como essas para os novos profissionais adquirirem conhecimentos técnicos, na prática.
“Visitas como essas dos alunos do Centec à EDP são primordiais, porque é onde trocamos conhecimento, isso contribui e fomenta essa tecnologia na capacitação de futuros técnicos e engenheiros que o Estado vai precisar, mão de obra qualificada será o exponencial para que essa tecnologia seja cada vez inserida no nosso cotidiano”, pontuou Diego.
A turma foi acompanhada pela professora Natasha Esteves, responsável pelo curso de capacitação em Hidrogênio Verde do Centec, o que possibilitou uma melhor experiência à aula prática.
O curso de Hidrogênio Verde ofertado pelo Instituto Centec, visa equipar qualificar os alunos com um conhecimentos abrangente sobre o hidrogênio verde, abordando desde os princípios fundamentais de produção, armazenamento e utilização, até o impacto positivo dessa fonte de energia nas mudanças climáticas e no nosso cotidiano.
O Ceará emerge como um protagonista no cenário nacional de introdução a esse tipo de combustível. Movido pelo potencial solar e eólico, essenciais para a produção sustentável do gás, e beneficiado por sua localização estratégica e infraestrutura robusta.
“O hidrogênio verde é uma nova commodity que vem criando um novo parque fabril, surgindo com uma proposta de energia limpa que pode substituir o petróleo. Então, tem tudo para gerar emprego e renda, e, mais importante, energia limpa sem grande impactos ao meio ambiente”, ressaltou Diego.