O Diferencial no Acolhimento dos Familiares em Cemitérios

O momento da perda de um ente querido é sempre delicado, e o ambiente no qual a despedida ocorre tem um impacto significativo no processo de luto. Em Fortaleza, a Rede Memorial Fortaleza tem se destacado pelo cuidado no acolhimento das famílias enlutadas, oferecendo um espaço que vai além da simples infraestrutura, mas também proporciona conforto e serenidade em um momento tão difícil.

O cemitério vertical da instituição, que evita a exposição direta ao sol e oferece espaços mais arejados e tranquilos, é uma das principais inovações para garantir o bem-estar dos visitantes. Patricia Meireles, diretora da Rede Memorial Fortaleza, enfatiza que a estrutura foi pensada não apenas para cumprir sua função de sepultamento, mas para oferecer uma experiência mais humana e acolhedora. “Nosso objetivo é criar um espaço que respeite o momento de cada pessoa, sem deixar de lado o conforto e a tranquilidade”, indica. “Sabemos que esse é um dos momentos mais difíceis, e um ambiente acolhedor pode ser um grande alívio para as famílias que enfrentam o luto”, explica.

Esse diferencial de acolhimento tem sido reconhecido por aqueles que frequentam o cemitério. A viúva de um ente querido, que há cinco anos visita o local, compartilha sua experiência: “É bom saber que meu ente querido está em um local estruturado, em um ambiente tranquilo e acolhedor. Isso traz um pouco mais de paz no momento de tanta dor.”

Sobre a Rede Memorial Fortaleza:

Desde 1995,  iniciou suas atividades com a funerária Cred Urna. Inaugurou em 2001 o Cemitério Memorial Fortaleza. Em 2017, fundou o Instituto Revoar, cujo propósito é levar informação e promover a reflexão para melhoria da saúde emocional de uma forma gratuita e abrangente. Recentemente, criou o Memorial Fortaleza Pet.

Porto do Pecém registra recorde histórico na movimentação de rochas ornamentais pela Tecer Terminais

O ano de 2024 marcou um recorde histórico para a movimentação de rochas ornamentais  no Porto do Pecém, com um total de 17.486 toneladas exportadas em uma única operação. A movimentação, realizada pela Tecer Terminais, utilizou o navio MV Manta Hatice, que transportou 676 blocos de rochas ornamentais para o mercado internacional, consolidando o terminal como um dos mais eficientes no escoamento de rochas ornamentais no Brasil.

“Esse resultado é fruto de um trabalho contínuo de planejamento e inovação. A operação demonstra a capacidade logística da Tecer Terminais em atender demandas de alta complexidade e volume, contribuindo para o fortalecimento da exportação de rochas ornamentais no Ceará,” afirma Carlos Alberto Nunes, diretor comercial da Tecer Terminais.

Grande parte da carga exportada foi comercializada pela Vermont Mineração, uma mineradora cearense com sede em Sobral (CE), especializada na extração de rochas ornamentais exóticas e super exóticas. Fundada em 2005, a Vermont tem se destacado como uma das maiores mineradoras do Nordeste brasileiro. Tendo seu produto de sucesso mundial, que é o quartzito Taj Mahal, material nobre e único, que é extraído somente de sua pedreira em Uruoca (CE). Além de Uruoca, a empresa tem operações ativas em diversas cidades do Ceará, como Massapê, São Gonçalo do Amarante e Sobral, além de frentes de trabalho em estados como Bahia e São Paulo.

A Vermont é responsável por atender grandes e importantes empresas italianas que importam rochas naturais, reforçando a presença do Ceará no mercado internacional de rochas ornamentais. Seu compromisso com inovação, sustentabilidade e respeito às leis ambientais, garantem não apenas a alta qualidade de seus produtos, mas também uma operação alinhada às melhores práticas globais do setor.

A sede da empresa fica localizada na cidade de Sobral, que tem uma localização privilegiada, pois está entre os aeroportos de Fortaleza, Jericoacoara e Teresina. A  Vermont Mineração combina eficiência logística com capacidade produtiva robusta, sendo fundamental para o alcance desse recorde histórico.

Esse marco no Porto do Pecém reflete o potencial do Ceará no setor de rochas ornamentais e a relevância de empresas como a Vermont Mineração para fortalecer a posição do estado como referência internacional no segmento.

Mais um sábado agitado de ‘Caldeirão de Verão’ no Beach Park

Show de calouros, delícias cearenses e aventuras no Aqua Park marcam o programa do dia 18 com participação de Nattan, Rafa Kalimann, Nany People e outros convidados especiais

O Beach Park, localizado na paradisíaca praia de Porto das Dunas, é novamente o cenário principal do programa ‘Caldeirão com Mion’ especial de verão. Neste sábado (18), a edição promete um programa repleto de aventuras emocionantes, sabores regionais e toda a energia vibrante do Ceará.

Os artistas convidados aproveitaram as atrações exclusivas do Aqua Park, premiado como o Melhor Parque aquático das Américas pelo TripAdvisor em 2024. Marcos Mion apresentou cada participante com uma descida emocionante no Tobomusik, o primeiro toboágua musical da América Latina, que impressiona com seu jogo de luzes e cores, gerando vídeos que viralizaram nas redes sociais. O icônico Insano, com seus 41 metros de altura, desafia os mais corajosos durante as gravações do quadro ‘Mamãe, tô na Globo’. Na Correnteza, o clima leve e contagiante foi capturado no quadro ‘Na boia com Lucinho’, comandado por Lúcio Mauro Filho, que conduz conversas leves e animadas com Rafa Kalimann, Evelyn Castro e Nany People.

Durante as gravações, a química entre Rafa Kalimann e Nattan chamou a atenção do público, rendendo ao duo o apelido carinhoso de “casal do verão”. Natural de Sobral, Nattan destacou sua conexão com o Ceará ao saborear pratos típicos preparados pela chef local Marina Araújo e embalar a plateia com sucessos como “Amor na Praia”. A trilha  ficou ainda mais especial com as apresentações de Manim Vaqueiro e Michele Andrade, garantindo um clima musical vibrante e típico da região.

O ‘Caldeirão com Mion’ tem apresentação de Marcos Mion e direção artística de Geninho Simonetti. A produção é de Tatynne Lauria e Matheus Pereira e a direção de gênero é de Monica Almeida. Mais do que um programa de TV, a edição mostra o Beach Park como um destino que combina diversão, cultura e a autêntica energia do verão cearense. Sobre o Beach Park Entretenimento Com 40 anos de história, o Beach Park Entretenimento é um grupo de empresas genuinamente cearense, que atua em diversas áreas de lazer e entretenimento. Localizado na praia de Porto das Dunas, a 17 km de Fortaleza/Ceará, o complexo turístico Beach Park é uma das opções de lazer mais procuradas pelos viajantes no país inteiro. Atualmente ocupa mais de 200 mil m² e reúne um parque aquático, quatro resorts, além do Restaurante de Praia e da Vila Azul do Mar – espaço de convivência e serviços -, ambos abertos ao público. O Aqua Park, que conta com 30 atrações, é hoje considerado o terceiro melhor parque aquático do mundo e o melhor das Américas (TripAdvisor/Travellers’ Choice, 2024). O destino conta, ainda, com o novo Parque Arvorar, segundo parque do destino dedicado à educação ambiental, pesquisa e conservação da biodiversidade brasileira, monitorado por educadores ambientais.

Produção de banana no Ceará traz inovação e responsabilidade social

Sindialimentos projeta que a colheita da fruta no Estado seja 6% maior que a de 2023

Há quase trinta anos, seria impensável um produtor rural do Ceará ter que maturar os frutos da colheita a uma temperatura de 11º C, ainda mais estando na região do Cariri. Atualmente, essa é uma realidade recorrente no Sítio Barreiras, no município de Missão Velha, onde se encontra uma das maiores plantações de banana do país. Esse resfriamento destoa das temperaturas do semiárido nordestino e é usado para completar o tempo de amadurecimento da fruta de forma adequada, até que ela tenha condições de ser distribuída no mercado.

Segundo dados da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), além de ser o maior consumidor mundial de banana, o Brasil é o quarto maior produtor, com 6,6 milhões de toneladas produzidas em 455 mil hectares, metade originária da agricultura familiar. Ainda assim, com as ondas de temperaturas elevadas que têm assolado o país, a produção nacional sofreu perdas e, consequentemente, elevou o valor para o cliente final.  

Como alternativa para manter a produção em alta, os preços da banana controlados e a qualidade das frutas, o Sítio Barreiras tem adotado uma série de ações para manter a competitividade no mercado nacional e internacional.

O engenheiro agrônomo Fábio Régis de Albuquerque é quem lidera os processos de otimização da cadeia produtiva e explica os diferenciais da bananicultura cearense: “O primeiro ponto que merece destaque é o nosso Bio Sítio, onde uma equipe própria da empresa desenvolve produtos biológicos para o controle de pragas e doenças do plantio. Além disso,  para não perder os nutrientes da terra, existe a rotação de culturas e o plantio direto e com solo não revolvido. Por fim, temos sempre em mente o uso racional de água, a proteção de solos, a fim de que não sejam compactados por conta da agricultura intensiva; a compostagem e a reciclagem de lixo orgânico são igualmente adotados”, informa Fábio. 

Outra inovação do Sítio Barreiras é que por lá existe um projeto de educação para os filhos dos colaboradores, baseado no modelo de Escola Lean e na cultura asiática de investir na formação holística. Dessa forma, os alunos recebem a formação didática acrescida dos valores sociais de respeito ao meio ambiente e às pessoas. A partir dessa iniciativa, outras escolas foram implementadas no país nos mesmos moldes de formação.

Projeções para o mercado da bananicultura

De acordo com dados do Sindicato das Indústrias da Alimentação e Rações Balanceadas no Estado do Ceará (Sindialimentos), estima-se que o beneficiamento em 2024 tenha sido de aproximadamente 449.972 toneladas de banana no estado. O presidente do Sindialimentos, Isaac Bley, comemora a projeção. “A se confirmar essas quase 450 toneladas (de bananas), teremos um acréscimo de 6% em relação ao ano anterior, quando foram colhidas 421.320 toneladas. O bom desempenho do segmento da fruticultura é mais um impulsionador do setor agro e, consequentemente, da economia do Ceará”, lembrou.

Segundo dados do Observatório da Indústria, publicado pela Federação das Indústrias do Estado do Ceará (Fiec), a expectativa é que tenham exportadas mais de 11 mil toneladas de banana, com valor projetado de US$5,7 milhões. Os tipos mais comuns na bananicultura cearense são o da banana Maçã, da Casca Verde, Coruda, Pacovan e Prata.