Unifor promove 2ª edição do Projeto Jovens Cientistas

Em comemoração ao Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência, celebrado anualmente no dia 11 de fevereiro, a Universidade de Fortaleza, instituição de ensino da Fundação Edson Queiroz, promove a 2ª edição do Projeto Jovens Cientistas no próximo dia 8 de fevereiro das 13h30 às 17h30. O evento tem como público-alvo meninas matriculadas no 8º e no 9º ano do Ensino Fundamental II. 

Serão disponibilizadas 30 vagas e, para participar, é necessário que as meninas estejam acompanhadas por responsáveis. O(a) interessado(a) em trazer suas jovens cientistas deverão realizar inscrição online.

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O projeto é uma iniciativa da Vice-Reitoria de Pesquisa (VRP) e tem como objetivo estimular o interesse pela atividade científica. Segundo Adriana Rolim, coordenadora de Pesquisa da Unifor e uma das idealizadoras do projeto, a escola e a universidade desempenham papel central em oferecer oportunidades iguais para que meninos e meninas possam acessar a educação em STEM (sigla para Ciência, Tecnologia, Engenharias e Matemática) de qualidade.

“Com esse propósito, a 2ª edição do Projeto Jovens Cientistas da Unifor tem como objetivo estimular o interesse das meninas em disciplinas de STEM e comemorar o Dia Internacional das Mulheres e Meninas na Ciência”, acrescenta.

Na primeira edição do projeto, realizada no dia 13 de outubro de 2022, 30 estudantes do 5º ano do Ensino Fundamental tiveram a oportunidade de realizar atividades de ciência e tecnologia nos laboratórios vinculados ao CCS e no Laboratório de Pesquisa e Inovação em Cidades (Lapin).

Programação

Ao longo da tarde, as meninas poderão participar de atividades como extração de DNA e microscopia. Enquanto isso, seus/suas acompanhantes farão uma visita guiada ao Núcleo de Biologia Experimental (Nubex) da Universidade.

Por meio do projeto, “as jovens cientistas vão poder extrair o seu próprio DNA, molécula presente em todos os seres vivos a qual armazena as informações que conferem as características de cada organismo”, explica Louhanna Teixeira, professora e pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular e do Desenvolvimento do Nubex.

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